13/04/2013 às 01:06, atualizado em 17/05/2016 às 14:31

Primeira parte do projeto de desenvolvimento do DF até 2064 é entregue

Representantes da empresa de consultoria Jurong apresentaram o relatório ao GDF

Por Isabel Freitas, da Agência Brasília

BRASÍLIA (12/4/13) – O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, recebeu hoje a primeira parte do relatório para o plano de desenvolvimento econômico do Distrito Federal pelos próximos 50 anos. O estudo foi elaborado pela consultoria Jurong, empresa de Cingapura especializada em planejamento e identificação de oportunidades e vocações para cidades.

Durante o encontro, o governador parabenizou os primeiros resultados do trabalho iniciado em outubro de 2012. “Eu acredito que os frutos dessa parceria serão exitosos e conseguiremos atingir nossa meta de sermos uma das cinco capitais do mundo em competitividade global”, declarou Agnelo.

 

Ao longo da semana, a Assessoria Internacional do GDF acompanhou reuniões da comitiva da Jurong com órgãos locais – como a Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) e a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) –, representantes de órgãos do governo federal – como os ministérios da Fazenda e Transportes – e instituições como Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Desenvolvimento (ApexBrasil).

 

Cidade global – O planejador-chefe da consultoria, Raphael Teck Lee Chua, declarou que Brasília tem vocação para se tornar uma verdadeira cidade global. “Nós verificamos grande potencial para desenvolver a região. Em três meses voltaremos para apresentar novo relatório”.

 

A Jurong entregará, até 2014, uma série de estudos e projetos sobre quatro grandes eixos: Polo de Desenvolvimento JK, Centro Financeiro Internacional do DF, Cidade-Aeroporto e Polo Logístico. Todos esses documentos elaborados pela empresa são acompanhados de perto por 20 representantes do GDF, que produzem notas técnicas para garantir a adequação às necessidades da cidade.

 

Auditoria – Como rotina, a consultoria asiática contrata empresas estrangeiras independentes para analisar os contratos firmados. Recentemente, um empreendimento inglês enviou documentos que atestam a conformidade dos trabalhos desenvolvidos entre o DF.