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21/04/2015 às 01:03, atualizado em 17/05/2016 às 14:46
Noite de segunda-feira teve rock, MPB, black music e ritmos indígenas
Vindo do interior pernambucano, o grupo indígena Walê Fulni-ô homenageou o aniversário da capital do País, na noite desta segunda-feira (20), com um canto chamado Eedjadwane, palavra que, para a tribo, significa “mãe de todos”. “Brasília é mãe porque acolhe todas as etnias. Nada melhor que esse canto para representá-la”, afirmou o cacique Walê Fulni-ô durante os shows no estacionamento 12 do Parque da Cidade.
A paulistana radicada em Brasília Tuka Villa-Lobos foi a segunda a se apresentar. Ela optou por canções de funk-rock compostas pelo Soma-DF — projeto da artista que, em parceria com as Secretarias de Educação e de Cultura, combate a violência nas escolas por meio de atividades de conscientização como oficinas, palestras, dança, música e teatro. Sobrinha-neta do maestro Heitor Villa-Lobos, Tuka mora há 14 anos no Planalto Central. “A pessoa tem uma relação muito forte com a cidade que escolhe para viver”, destaca.
A Judas, que mistura moda de viola com rock, tocou canções próprias do álbum Nonada, gravado em 2013. O vocalista Adalberto Rabelo Filho falou da relação da banda com a cidade. “Essa nossa proposta de misturar ritmos tem muito a ver com Brasília, que tem gente de todos os lugares do país.”
Na sequência, a banda Seu Preto tocou canções do soul e da música popular brasileira. O casal Adenize Soares, de 36 anos, e Aruanã Pereira, 35, estava saindo do trabalho quando ouviu um som diferente vindo do Parque da Cidade. “É o tipo de som que faz meu estilo, estou adorando”, disse ela. “A proposta é muito bacana, pois nos apresenta uma opção cultural interessante, e o governo não têm muitos gastos”, observa Aruanã. A Na Lata, que toca rock e eletrônico, e existe desde 2009, fechou a apresentação.
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