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14/07/2016 às 20:01, atualizado em 09/08/2016 às 15:34
Até 9 de julho, foram notificados 28 surtos isolados distribuídos em oito regiões administrativas
Ao contrário do informado anteriormente, a Saúde registrou 85 novos casos de caxumba em moradores do DF, e não 63.
Oitenta e cinco novos casos de caxumba foram registrados em moradores do Distrito Federal, na última semana, segundo informações da Secretaria de Saúde. De acordo com dados do Boletim Epidemiológico nº 4 — que vai do início de janeiro a 9 de julho —, divulgado nesta quinta-feira (14), o total de casos soma 960, com 928 ocorrências em residentes locais e 32 de outras unidades federativas, que deram entrada na rede pública brasiliense.
A maioria das ocorrências é em homens, com 571 casos em 2016. Os adultos, pessoas de 20 a 49 anos, também são os que mais contraíram a doença — 418 casos. Já os jovens, de 15 a 19 anos, representam 256 das ocorrências. Entre as regiões administrativas mais atingidas destacam-se Ceilândia (177), Taguatinga (123) e São Sebastião (100).
Até 9 de julho, foram notificados 28 surtos isolados de caxumba no DF, distribuídos em oito regiões administrativas: Plano Piloto (Asa Sul), Ceilândia, Lago Sul, Núcleo Bandeirante, Samambaia, São Sebastião, Sobradinho e Taguatinga. Dezoito ocorreram em escolas, quatro em residências, dois em complexos penitenciários e quatro em outros locais.
Quanto há surto, a secretaria alerta para a necessidade de isolamento social dos pacientes de, no mínimo, dez a 15 dias — contados a partir dos primeiros sinais e dos sintomas da doença. Como a contaminação ocorre por meio de gotículas de salivas, evite ambientes aglomerados e fechados e não compartilhe copos e talheres. Também é importante ingerir líquidos.
Não existe um tratamento específico para a doença. O combate é feito pela vacinação ainda na infância. Na rede pública de saúde, a vacina tríplice viral (que protege contra caxumba, sarampo e rubéola) pode ser aplicada no primeiro ano de vida; a vacina tetra viral (caxumba, sarampo, rubéola e varicela) é dada a partir dos 15 meses de idade.
Para crianças e adolescentes até 19 anos, são duas doses do medicamento e, para pessoas de 20 a 49 anos, é apenas uma dose da vacina tríplice viral. A prevenção pode ser feita durante todo o ano nos centros de saúde.
Febre, calafrios, dores de cabeça, musculares — ao mastigar ou engolir — e fraqueza são os sintomas mais comuns da caxumba. A doença também é caracterizada pelo aumento de glândulas salivares, que fazem o rosto inchar.
A incubação do vírus (período de contaminação até aparecer os primeiros sintomas) pode variar de 12 a 25 dias. Em média, aparece por volta dos 16 a 18 dias.
Acesse a íntegra do Boletim Epidemiológico nº 4.
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Edição: Raquel Flores