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25/08/2016 às 12:51, atualizado em 25/08/2016 às 19:03
Brasília Vida Segura quer reduzir mortes e acidentes e diminuir o crescimento de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão
O número de internações anuais na rede de saúde pública distrital é 280 mil, e não 280, como informado anteriormente.
Com o objetivo de reduzir o número de vítimas de acidentes de trânsito e de portadores de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, o governo lançou o Brasília Vida Segura. O programa visa à diminuição dos índices por meio da integração das bases de dados entre órgãos e análise de perfis das vítimas nas regiões administrativas. Com isso, as informações geradas pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) poderão ser compartilhadas com o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) e com a Secretaria de Saúde, por exemplo. Com base na análise, serão definidas as ações e campanhas específicas para cada problema. O Brasília Vida Segura é resultado do protocolo de intenções assinado em parceria com o Centro de Estudos de Liderança Pública (CLP).
A meta para o trânsito é reduzir anualmente em 70 o número de mortes nos próximos quatro anos, conforme prevê o acordo internacional para a Década da Segurança Viária, da Organização Mundial da Saúde (OMS). Para isso, a primeira etapa do programa prevê o mapeamento dos tipos de acidentes e perfis de vítimas de acordo com as regiões administrativas. “Em 2015, foram gastos R$ 18,7 milhões com internações na UTI [unidade de terapia intensiva] do Hospital de Base. A questão é um problema de saúde pública. Estamos falando de proteção de vidas, mas também de planejamento do Estado”, defendeu o secretário de Saúde, Humberto Fonseca.
No caso da prevenção de doenças crônicas, o Brasília Vida Segura vai estimular a mudança de estilo de vida da população. Hoje, 60% das 280 mil internações anuais, na rede de saúde pública distrital, são relacionadas à diabetes, à hipertensão e ao consumo abusivo de álcool. A estatística pode ser reduzida por meio do incentivo à vida saudável. “A primeira linha de cuidados com a saúde é o autocuidado orientado. As pessoas são orientadas pelo Ministério da Saúde, pelo Estado e por suas famílias”, explicou o secretário de Saúde.
O Brasília Vida Segura é uma parceria entre o governo de Brasília e a iniciativa privada, por meio da consultoria oferecida pelo Centro de Estudos de Liderança Pública (CLP). “Nós teremos grupos de consultores, que farão trabalhos de pesquisa, de identificação de gargalos e problemas, para definirmos as políticas para enfrentar esses problemas”, disse o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. “O acompanhamento vem sendo feito desde o início da gestão, mas agora nós vamos intensificar as ações”, completou Rollemberg.
O secretário de Mobilidade, Marcos Dantas, reforça essa cooperação como ferramenta de troca de experiências. “É possível o setor público propor novas práticas na gestão graças a parcerias com setores da iniciativa privada. O plano tem o objetivo de reduzir esses números alarmantes. Nós, gestores públicos, não podemos nos acomodar diante dessa realidade.”
Também participaram do evento o secretário de Mobilidade, Marcos Dantas; o secretário adjunto de Mobilidade, Fábio Damasceno; o secretário de Saúde, Humberto Fonseca; o diretor-geral do DER-DF, Henrique Luduvice; o diretor do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Léo Carlos Cruz; o presidente da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), Marcelo Dourado; o secretário de Política Nacional de Transportes, do Ministério dos Transportes, Hebert Drummond; a deputada distrital Luzia de Paula (PSB); e a vice-presidente do CLP, Luana Tavares.
Acesse a apresentação do lançamento do programa Brasília Vida Segura.
Edição: Gisela Sekeff