Fórum distrital discute liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade

O 1º Fórum Distrital de Priorização do Meio Aberto: Fortalecendo as Medidas Socioeducativas de Liberdade Assistida e Prestação de Serviços à Comunidade ocorrerá em 24 e 25 de novembro, no auditório do Centro Universitário de Brasília (Uniceub). Promovido pela Secretaria de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude, o evento terá discussões relacionadas à prática profissional, à participação juvenil e ao trabalho articulado entre gestores da área e o Sistema de Justiça.

Qualquer pessoa pode participar. O público-alvo são servidores que atuam nas medidas socioeducativas do Distrito Federal, gestores do sistema socioeducativo e do Sistema de Justiça, adolescentes e familiares, profissionais atuantes nas diversas políticas públicas e representantes da sociedade civil envolvidos com a temática da juventude.

[Olho texto='”Precisamos fortalecer a execução das medidas socioeducativas em meio aberto no DF como forma de evitar que os jovens reincidam e cheguem à internação”‘ assinatura=”Aurélio Araújo, secretário de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventudedireita

As inscrições devem ser feitas pelo site da secretaria ou no evento — as vagas são limitadas à capacidade do auditório, de 200 pessoas. Nos dois dias de fórum, a programação vai das 8 às 17 horas.

“Precisamos fortalecer a execução das medidas socioeducativas em meio aberto no DF como forma de evitar que esses jovens reincidam e cheguem à internação”, diz o secretário de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude, Aurélio Araújo.

De acordo com a Coordenadora do Meio Aberto da Subsecretaria do Sistema Socioeducativo, Danielle Pereira, o fórum pretende ser um espaço de diálogo, propostas e conhecimento, de ressignificação de experiências e reflexão de práticas. “A intenção é debater questões que vêm diretamente dos profissionais que executam as medidas socioeducativas em meio aberto.”

Medidas de meio aberto

As medidas de meio aberto englobam a prestação de serviços à comunidade e a liberdade assistida, ambas previstas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Os adolescentes são acompanhados nas unidades de atendimento de meio aberto (Uama).