19/12/2016 às 10:45, atualizado em 19/12/2016 às 13:30

Lançada a primeira etapa do Cidades Limpas em Ceilândia

Trabalho de limpeza começa nesta segunda-feira (19) e vai atender as regiões da QNQ, da QNR, do Setor O e da Expansão, do Condomínio Privê, do Setor de Indústrias e do Setor de Materiais de Construção

Por Ádamo Araujo, da Agência Brasília

O programa Cidades Limpas foi lançado na Quadra QNO 1 de Ceilândia na manhã desta segunda-feira (19). Composta por diversos órgãos do governo de Brasília, a força-tarefa se concentra em resolver demandas dos moradores relacionadas à limpeza e à conservação.

O governador Rodrigo Rollemberg participou do lançamento. “Esse mutirão chega a Ceilândia com a meta de entregar uma cidade ainda mais bonita e mais saudável aos moradores”, destacou, enfatizando o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da chikungunya e do zika vírus.

Ceilândia é a quarta localidade a receber o programa, que já passou por Gama, Itapoã e Paranoá. “Por ser a maior região de Brasília, Ceilândia precisará de mais etapas”, explicou o secretário das Cidades, Marcos Dantas.

Na primeira fase, de hoje a sexta-feira (23), serão atendidas as regiões da QNQ, da QNR, do Setor O e da Expansão, do Condomínio Privê, do Setor de Indústrias e do Setor de Materiais de Construção. As outras etapas ocorrerão no ano que vem.

Nesta semana, servidores públicos e funcionários de empresas terceirizadas vão atuar em serviços como recolhimento de lixo, tapa-buraco, poda de árvores, roçagem e limpeza de bocas de lobo e de redes de drenagem, além de manutenção de iluminação pública e de sinalização de trânsito. Também haverá ações de manejo ambiental para combater o mosquito Aedes aegypti.

Além da Secretaria das Cidades, que coordena a iniciativa, participam desta edição a Administração Regional de Ceilândia, a Agência de Fiscalização (Agefis), a Companhia Energética de Brasília (CEB), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), o Departamento de Trânsito (Detran-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Vigilância Ambiental.

Edição: Marina Mercante