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25/12/2016 às 10:15, atualizado em 28/04/2017 às 18:40
De manga a jaca, as opções não têm agrotóxicos e compõem o cenário da capital do País
Começaram mudas. Aos poucos, ganharam formas e tamanhos. Desenvolveram caules, flores e deram frutos. Ao ventar, não há silêncio nem quietude. Esbanjam beleza e conforto para quem quiser aproveitar a sombra. As árvores frutíferas de Brasília ostentam uma diversidade de sabores. Há cerca de 900 mil delas espalhadas pelas regiões administrativas. No pomar brasiliense, o cidadão pode colher goiaba, provar manga, levar jaca, catar amoras e aproveitar outros tipos de frutos que compõem a flora local.
De acordo com Rômulo Ervilha, o trabalho da Novacap com as frutas é plantar e podar. “A gente faz mais o plantio tipo ornamental e paisagístico. Não é como cuidar de fruta para o comércio.”
Ervilha garante que as árvores do DF não têm agrotóxicos ou outros tipos de conservantes. “Aqui não vai nem adubo, mais orgânico que isso não sei”, brinca. A companhia planta em média 100 mil mudas por ano. Desse total, cerca de 15% são frutíferas.
As árvores foram colocadas, inicialmente, para enfeitar Brasília. Essa decoração faz parte do cotidiano dos moradores. Em todo o ano, é possível ter acesso a diferentes produções da safra candanga. As frutas do pomar público compõem a mesa do brasiliense.
Edição: Paula Oliveira