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15/02/2017 às 20:33, atualizado em 15/02/2017 às 20:38
O número equivale a apenas 6,5% do verificado no mesmo período de 2016. São Sebastião foi a região mais atingida
O Distrito Federal registrou 325 casos prováveis de dengue nas primeiras seis semanas deste ano. Desse total, 267 eram pessoas residentes na capital do País e 58 oriundas de outras unidades federativas.
No mesmo período de 2016, foram anotados 4.982 registros no total, o que significa uma queda de mais de 93% em 2017. Os dados são do Informativo Epidemiológico nº 7, divulgado pela Secretaria de Saúde nesta quarta-feira (15).
De acordo com o boletim, dez locais concentram 70% das ocorrências. Os maiores índices foram verificados nas regiões de São Sebastião (32), Planaltina (24), Gama (20), Vicente Pires (19), Ceilândia (17), Santa Maria (16), Sobradinho II (16), Sobradinho (15), Samambaia (14) e Taguatinga (14).
Até agora, conforme o levantamento, não foram registrados casos graves, nem mortes causadas pela doença em 2017. No ano passado foram notificados 11 pacientes graves e oito óbitos.
O informativo também trouxe dados sobre outras duas doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Com referência à febre chikungunya, foram anotados 28 casos prováveis, dos quais, 22 em moradores locais e seis em pacientes de outras unidades.
Os infectados estão distribuídos pelas regiões de Vicente Pires (5), Santa Maria (3), Ceilândia (2), Gama (2), Lago Norte (2), Paranoá (2), Samambaia (2), Guará, Itapoã, São Sebastião e Sobradinho.
Quanto ao zika vírus são 26 registros, 19 envolvendo moradores locais e sete de fora. As notificações do DF estão divididas entre as localidades de Vicente Pires (6), Samambaia (3), Santa Maria (3), Guará (2), Águas Claras, Lago Sul, Paranoá, São Sebastião e Taguatinga. Também foi identificado um caso agudo da doença em gestante. A ocorrência aguarda confirmação laboratorial.
Edição: Vannildo Mendes