03/04/2017 às 17:40, atualizado em 11/04/2017 às 08:09

Deck Sul está quase pronto para a inauguração

Cerca de 90% da estrutura do complexo de lazer às margens do Lago Paranoá já foi executada. A expectativa, quando aberto, é receber 6 mil visitantes por semana

Por Cibele Moreira, da Agência Brasília

As obras do Deck Sul estão em fase de finalização. Próximo à Ponte das Garças, na Avenida das Nações (L4 Sul), o complexo de lazer está 90% executado. De acordo com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), toda a estrutura física já está pronta.

Com inauguração prevista para este semestre, o local já conta com 7,4 mil metros quadrados de calçadas, ponto de encontro comunitário (PEC), circuito com equipamentos para ginástica, quadras de vôlei e poliesportiva, parques infantis, ciclovia e pista de cooper.

Parte do plano de recuperação da orla do Lago Paranoá, o complexo tem ainda 70 mil metros quadrados de grama com bancos de madeiras e de concreto e mil árvores, como buriti, ipê-roxo, ipê-amarelo e jerivá. Na área, há sete pergolados — peças decorativas de madeira e metal —, além de estruturas para tênis de mesa e para jogos de dama ou xadrez.

Segundo a Novacap, nesta reta final, faltam a pista de skate, a sinalização náutica, os bebedouros e os chuveiros. De acordo com a Companhia Energética de Brasília (CEB), toda a iluminação do calçadão estará funcionando até a data de inauguração.

[Numeralha titulo_grande=”R$ 10.733.370,10″ texto=”Montante usado para as obras no Deck Sulesquerda

O deck de madeira às margens do Lago Paranoá também está pronto. Com guarda-corpo instalado, a estrutura tem 551,06 metros de comprimento por 6 metros de largura. A expectativa é que, quando aberto, o complexo receba 6 mil visitantes por semana.

Para facilitar o acesso da população, o espaço conta com 120 vagas de estacionamento e uma parada de ônibus.

As obras foram iniciadas em dezembro de 2015. O investimento é de R$ 10.733.370,10 — recurso de convênio entre a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos, a Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) e a Novacap.

Edição: Paula Oliveira