24/07/2017 às 10:44, atualizado em 24/07/2017 às 14:05

Política de dados abertos é instituída no DF

Assinatura eletrônica do governador Rodrigo Rollemberg foi feita na cerimônia de comemoração de 1 milhão de documentos processados pelo Sistema Eletrônico de Informações, nesta segunda (24)

Por Guilherme Pera, da Agência Brasília

Em encontro feito para comemorar 1 milhão de documentos processados pelo Sistema Eletrônico de Informações (SEI), o governador Rodrigo Rollemberg usou o computador para assinar o decreto que institui a política de dados abertos no Distrito Federal.

O campeão foi o Matrícul@ SEDF, que automatiza o processo de telematrículas. A equipe desenvolvedora negocia com a Secretaria de Educação para implementar a ferramenta,

O campeão foi o Matrícul@ SEDF, que automatiza o processo de telematrículas. A equipe desenvolvedora negocia com a Secretaria de Educação para implementar a ferramenta. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília

O campeão foi o Matrícul@ SEDF, que automatiza o processo de telematrículas. A equipe desenvolvedora negocia com a Secretaria de Educação para implementar a ferramenta para identificar pelo CEP onde há as maiores demandas por vagas.

A segunda colocação ficou com o Salvaguarda, aplicativo pelo qual a população responde um questionário sobre o quão seguro se sente naquele lugar. A ferramenta funcionará por georreferenciamento para permitir aos gestores da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social saber para onde direcionar o efetivo.

Há ainda o terceiro lugar, do GoByBus, pelo qual o passageiro do transporte público marca uma rota para saber quando passa o próximo ônibus.

A menção honrosa ficou para o Alerta Para Mulheres, espécie de botão do pânico que envia dados e localidade da denunciante à Central Integrada de Atendimento e Despacho. O aplicativo será gratuito para o governo.

Todos esses aplicativos terão melhor funcionalidade com a abertura dos dados da administração pública. “Esse tipo de atuação em parceria é essencial. Se for somente pelo governo, é necessário fazer projeto básico, abrir licitação e ter um ano de espera. Vamos abrir a base de dados para que o cidadão nos ajude a melhorar os serviços”, disse o controlador-geral do DF, Henrique Ziller.

A Campus Party reuniu, em junho, cerca de 5 mil pessoas no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. A expectativa para a próxima edição, em 2018, é de 8 mil. “Queremos levar o evento para o Estádio Nacional Mané Garrincha”, disse o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour.

[Relacionadas esquerda_direita_centro=”

Leia o pronunciamento sobre o decreto que institui a política de dados abertos no DF.

Edição: Paula Oliveira