Bem-vindo(a) ao nosso site! Encontre informações essenciais e serviços para melhorar sua experiência cidadã. Explore e aproveite ao máximo!
Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
21/08/2017 às 17:09, atualizado em 22/08/2017 às 09:55
Em entrevista ao programa CB. Poder, da TV Brasília, Rollemberg comentou a dificuldade financeira do DF e lembrou medidas adotadas nesta gestão
O governador Rodrigo Rollemberg comentou, na tarde desta segunda-feira (21), em entrevista ao programa CB. Poder, da TV Brasília, a atual situação financeira do Distrito Federal. Rollemberg disse que o Executivo ainda procura alternativas para pagar em dia o próximo salário dos servidores.
Segundo ele, a principal opção atualmente é o repasse de recursos federais para o governo de Brasília, de cerca de R$ 1 bilhão. Desses, R$ 790 milhões se referem à compensação previdenciária devida pela União (valor atualizado diariamente) e R$ 270 milhões à retenção indevida do imposto de renda dos policiais pagos pelo Fundo Constitucional. O valor garantiria tranquilidade ao Executivo até o fim do ano.
“Nós estamos desde o início do governo vivendo uma dificuldade financeira muito grande. Além de todo o rombo que herdamos do governo passado, estamos há dois anos e meio com o País em uma depressão econômica sem precedentes na história”, comentou.
O governador lembrou as medidas adotadas para garantir a saúde financeira do DF, como corte no número de secretarias, no custeio e na quantidade de comissionados.
O governo tem, inclusive, sacrificado outras áreas para não prejudicar os funcionários. “Sempre próximo do dia 25, nós represamos os pagamentos dos fornecedores, dos prestadores de serviços, das empresas terceirizadas para garantir o pagamento dos salários dos servidores”, ressaltou.
Para Rollemberg, é preciso que a população comece a discutir o tamanho do Estado que quer ter, já que, atualmente, 77% do orçamento do DF é gasto com pessoal. “Do jeito que está, o Estado tem contribuído para a ampliação das desigualdades sociais”, disse, ao comentar a falta de verba para, por exemplo, aquisição de insumos básicos que garantam a boa prestação de serviço público.
Edição: Marina Mercante