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Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
23/10/2017 às 10:14, atualizado em 23/10/2017 às 13:00
A partir desta segunda (23), Candangolândia, Núcleo Bandeirante e Park Way recebem a força-tarefa coordenada pela Secretaria das Cidades para melhoria imediata do ambiente urbano com ações como varrição de ruas e limpeza de bocas de lobo
As Regiões Administrativas do Park Way, do Núcleo Bandeirante e da Candangolândia recebem, até 10 de novembro, a 26ª edição do Cidades Limpas, força-tarefa do governo de Brasília para promover a revitalização imediata do ambiente urbano.
Presente na abertura dos trabalhos na manhã desta segunda-feira (23), o governador Rodrigo Rollemberg destacou a peculiaridade de o programa chegar, desta vez, a três cidades juntas. “Vamos promover uma limpeza geral, melhorando a qualidade de vida da população.”
Nas próximas três semanas, 308 trabalhadores estarão empenhados em ações como varrição de ruas, poda de árvores, tapa-buraco, capina, roçagem, retirada de entulho e de carcaças de veículos, recuperação de sinalização de trânsito e de iluminação pública.
Com a proximidade da época das chuvas, também haverá manejo ambiental para evitar focos de proliferação do mosquito transmissor da dengueesquerda
Com a proximidade do período chuvoso, além da limpeza de bocas de lobo, será promovido manejo ambiental para evitar focos de proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus.
“A retirada de entulho e inservíveis contribui para que a gente possa manter baixos os índices [das doenças], a exemplo do que vem ocorrendo durante o ano todo”, ressaltou o secretário das Cidades, Marcos Dantas.
A força-tarefa atuará ainda na limpeza da junção dos Córregos Vicente Pires e Riacho Fundo, este considerado área de risco na época das chuvas, com possibilidade de enchentes.
O objetivo é proporcionar a evasão da água, de forma a evitar alagamentos nas comunidades próximas.
De acordo com a Secretaria das Cidades, no final do ano passado, as margens do Córrego Riacho Fundo foram limpas e revitalizadas com plantio de mudas do Cerrado e instalação de placas educativas para conscientização, por exemplo.
Três réguas de medição foram instaladas em pontos estratégicos para monitoramento, especialmente em períodos chuvosos.
O programa Cidades Limpas foi lançado em novembro de 2016 e é coordenado pela Secretaria das Cidades, com o apoio de diversos órgãos do governo de Brasília.
Questionado sobre a hipótese de a interrupção de fornecimento de água ser ampliada de 24 para 48 horas, o governador reiterou que essa é uma decisão a ser tomada com base em critérios estritamente técnicos pela Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb) e pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa).
“Há uma expectativa muito grande — com a nova captação que vai entrar em funcionamento no Bananal, com a captação do Lago Paranoá e com as chuvas que devem chegar nesta semana — que a gente possa evitar esses dois dias de racionamento. Vamos buscar isso, porque sabemos do impacto que causa para a população”, disse Rollemberg.
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Durante a cerimônia de lançamento do Cidades Limpas, um grupo de moradores protestou contra uma ação da Agência de Fiscalização do DF (Agefis), que desocupou um parcelamento irregular no setor de chácaras do Núcleo Bandeirante.
O governador reuniu-se com parte dos manifestantes e conversou com a imprensa após o encontro. Rollemberg apresentou uma notificação do Ministério Público, na qual o órgão solicita ao governo providências em função de um possível parcelamento irregular, o que, de acordo com o chefe do Executivo, foi constatado em fiscalização.
“Havia uma base de um restaurante muito grande que estava sendo construído, várias outras construções irregulares em um local em que não é permitido parcelamento”, detalhou. “Estamos vivendo a maior crise hídrica da história da nossa cidade, e as pessoas têm que se conscientizar de que transformar áreas rurais em áreas urbanas sem planejamento é ruim para toda a população.”
Edição: Raquel Flores