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20/04/2018 às 16:10, atualizado em 20/04/2018 às 18:44
Campanha vai de 23 de abril a 1º de junho. Unidades de saúde pública abrirão de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas
Começa na segunda-feira (23) a vacinação contra a influenza no Distrito Federal. Durante a campanha, que vai até 1º de junho, 114 postos vão funcionar de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas — aqueles que têm quatro ou mais equipes de Saúde da Família atendem das 7 às 19 horas.
Na área rural, em razão de uma logística diferente de armazenamento das doses, o cronograma de vacinação é por escala. A população atendida deve procurar sua unidade de saúde para saber os dias e horários.
A vacina é distribuída pelo Ministério da Saúde e previne contra H1N1 e H3N2, subtipos do vírus influenza A, e contra influenza B.
De acordo com a Secretaria de Saúde, das 777.700 doses que o DF receberá do governo federal, chegaram 400 mil até agora. A distribuição para os postos foi iniciada nesta manhã.
Em entrevista coletiva nesta tarde (20), o secretário de Saúde, Humberto Fonseca, destacou que já existem casos de H1N1 no DF neste ano e reforçou a importância da vacina: “O vírus está circulando. Há ainda mais necessidade de fazermos a vacinação com eficiência”, disse para convocar a população-alvo.
Em 2018, há sete casos de H1N1 confirmados em moradores do DF, sendo que um resultou na morte, em março, de um homem de 54 anos com doença hematológica (sanguínea), e seis casos de H3N2, sem óbitos.
Estão confirmadas ainda outras duas mortes por síndrome respiratória aguda grave, ambas em crianças, mas uma causada por metapneumovírus, e a outra, pelo vírus sincicial — este último o mais comum hoje no DF.
No mesmo período de 2017, não houve registro de H1N1, mas foram nove casos de H3N2, com duas mortes. Em 2016, a pasta confirmou, também do início do ano à 15ª semana, 52 casos e sete óbitos por H1N1, além de três registros de H3N2 sem mortes.
A pasta monitora os casos de síndrome respiratória aguda grave, situações em que há internação, conforme o protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde.
A estimativa é vacinar 706.988 pessoas, com meta de cobertura de 90% de cada um dos grupos prioritários.
O chamado Dia D, o Dia de Mobilização Nacional, está previsto para 12 de maio. Nessa data, a pasta espera vacinar cerca de 200 mil pessoas no DF.
Poderão se imunizar de forma gratuita aqueles que fazem parte dos grupos prioritários. São eles:
Os que têm doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais e que já estão em programas de controle do Sistema Único de Saúde (SUS) devem se vacinar nos postos em que são cadastrados.
Se o local de cadastro não tiver vacinação, é preciso solicitar prescrição médica para se imunizar em uma das 114 unidades de saúde disponíveis na campanha.
Para idosos acamados, que não podem se deslocar até os postos, há a opção de agendar a vacina em domicílio a partir de segunda (23), pelo telefone 160 do Disque Saúde.
O secretário Humberto Fonseca destacou ainda que a vacina não provoca a gripe. No entanto, pessoas com quadro de febre não devem se vacinar para que o sintoma não seja confundido com uma reação vacinal.
A vacina é contraindicada para quem tem história de reação anafilática dessa imunização, bem como a qualquer componente da vacina ou alergia comprovada grave relacionada a ovo de galinha e derivados.
Os indivíduos que tiveram síndrome de Guillain-Barré no período de até seis semanas após uma dose anterior devem buscar avaliação médica sobre benefício e risco da vacina.
A diretora da Vigilância Epidemiológica, da Subsecretaria de Vigilância em Saúde da pasta, Maria Beatriz Ruy, citou medidas que devem ser adotadas em escolas e outros ambientes que têm aglomeração como igrejas e eventos.
“É muito importante ter ventilação, circulação de ar adequada. Se as escolas identificarem crianças com sintomas, que orientem os pais a levarem-nas em unidades de saúde e, se tiverem de fato doentes, que os pais não as levem para a escola”, exemplificou.
Não está prevista vacinação em unidades de ensino. Professores e crianças dentro da faixa etária de prioridade devem ir até os postos.
Para evitar a transmissão da gripe e de outras doenças respiratórias, a Secretaria de Saúde recomenda:
Edição: Raquel Flores