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05/07/2018 às 19:00, atualizado em 05/07/2018 às 19:18
O investimento soma R$ 15,9 milhões e equipa a cidade com lâmpadas de LED, que são mais econômicas e aumentam a visibilidade. Um dos locais contemplados na primeira etapa foi o Eixão
Mais de 4,3 mil luminárias foram trocadas no Distrito Federal na primeira etapa do programa Ilumina Mais Brasília — iniciado em março deste ano. O valor investido, até agora, soma R$ 15.929.658,84.
Com a instalação de lâmpadas de LED no lugar das convencionais, do tipo vapor de sódio, há uma economia de até 60%. Além disso, a vida útil dos novos modelos é de 60 mil horas (cerca de 12 anos), o dobro.
Outra vantagem é que elas têm acendimento instantâneo, enquanto as lâmpadas de vapor de sódio levam até 15 minutos para acender.
Nas de LED — que são recicláveis — ainda é possível variar a intensidade de luz e direcionar a iluminação, enquanto na convencional há desperdício, pois esse tipo irradia a claridade em 360 graus.
Com mais visibilidade e modernização do sistema de iluminação pública, a proposta é dar mais segurança a pedestres e motoristas.
[Numeralha titulo_grande=”12 anos” texto=”Vida útil da lâmpada de LED, o dobro da luminária convencional de vapor de sódioesquerda
Ao todo, na primeira etapa do programa, serão 8.342 trocas. Assim, além das já instaladas, 4.021 estão em processo de execução.
Já receberam a substituição, por exemplo, o Eixão, o Buraco do Tatu e vias do Sol Nascente, em Ceilândia. A troca está em andamento na Avenida Elmo Serejo, em Taguatinga; na Estrutural; na Avenida Central do Núcleo Bandeirante; e em outras localidades.
Na primeira etapa, o investimento total será de R$ 29,3 milhões, provenientes da Contribuição de Iluminação Pública (CIP), e 110 quilômetros de vias do DF terão as luminárias de vapor de sódio substituídas pelas de LED.
A estimativa é que as alterações beneficiem 2 milhões de pessoas. Com a medida, o governo de Brasília espera ter uma redução do consumo de energia de mais de 39%.
O objetivo do Ilumina Mais Brasília é que todas as regiões administrativas sejam contempladas. Os critérios que estabelecem as prioridades são:
Edição: Vannildo Mendes