29/11/2018 às 15:01, atualizado em 04/12/2018 às 14:30

Estudantes de Samambaia visitam Embaixada dos Estados Unidos

Alunos do Centro de Ensino Fundamental 404 aprenderam mais sobre a cultura estadunidense por meio do programa Embaixadas de Portas Abertas

Por Samira Pádua, da Agência Brasília

Com passaporte em mãos, cerca de 30 alunos do sexto e do sétimo ano do Centro de Ensino Fundamental 404 de Samambaia conheceram um pouco mais da cultura dos Estados Unidos da América.

O documento simbólico marcou a passagem deles pelo programa Embaixadas de Portas Abertas, que oferta a estudantes da rede pública do DF acesso a conhecimentos de países com representação diplomática em Brasília.

A visita à embaixada do País, na 801 Sul, ocorreu na manhã desta quinta-feira (29). A adida cultural, Joëlle Uzarski, recepcionou os estudantes. “Espero que vocês aprendam muito”, disse, ao desejar boas-vindas.

Aluna do sétimo ano, Maria Eduarda Sousa Carmo, de 12 anos, estava ansiosa pela visita. “Não conseguia dormir direito”, contou. “Gostei muito de vir. Se um dia a gente for para outro País, já teremos conhecimento”, completou.

As crianças provaram alimentos como bolo de abobrinha e sanduíche com recheio de frango e pepino. Também participaram de atividade sobre diferenças e semelhanças entre diferentes países e os símbolos dos Estados Unidos.

A colaboradora do governo Márcia Rollemberg destacou a proposta do programa. “É um momento de conhecer as culturas do mundo e aprender com as diversidades. Esse é um programa que amplia os horizontes.”

Antes de voltarem para a escola, os estudantes receberam recordações para levar para casa.

O programa Embaixadas de Portas Abertas

O Embaixadas de Portas Abertas começou, como piloto, em 2015 e foi instituído oficialmente em 9 de agosto de 2017.

A iniciativa é uma parceria da Assessoria Internacional com a Secretaria de Educação e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) — que leva os alunos às embaixadas.

As atividades fazem parte do programa Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência em Brasília.

Edição: Amanda Martimon