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26/11/2019 às 14:29, atualizado em 26/11/2019 às 15:26
Projeto do Instituto Histórico e Geográfico leva alunos de São Sebastião para conhecer a história da represa construída um ano antes da inauguração de Brasília
Para ajudar a descrever a origem do lago, Cleuza e as professoras, além da visita ao acervo do museu do IHGDF, apresentaram às turmas dois livros infantis sobre a importância de preservar os recursos naturais – A lenda do lago: Paranoá, o índio apaixonado, de Guido Mondin, e O menino que descobriu o lago Paranoá, de Antônio Fávero Sobrinho e Regina Célia Melo. “Eram os caminhos lúdicos que encontramos para que os alunos aproveitassem bem o aprendizado e o passeio”, explica a diretora Centro de Ensino nº 3, Vanda Aguiar.
Aprendizado
Nas paredes do auditório do IHGDF, mais de 15 turmas expuseram os trabalhos feitos em sala de aula. Telas pintadas com tinta-guache, recortes de papel, dobraduras, tudo foi feito para retratar a história de criação e a necessidade de preservação do lago Paranoá.
“Pintei um retrato debaixo do lago, como se eu estivesse no fundo e visse tudo que tem lá”, conta Murilo Araújo, de 6 anos. O estudante descreve com detalhes o que aprendeu no museu e na escola: “O lago Paranoá não foi criado por Deus. Foi o presidente Juscelino [Kubitschek] que fez”.
Ao lado dos colegas, Murilo relatou com muita animação o passeio: “No ônibus, a gente viu a água azul, bem bonita, lá embaixo da ponte. Teve a Vila Amaury, que ficou debaixo d’água, e a Missão Cruls, que pensava em criar outra capital do Brasil”.
Para a professora Andrea Cristiane, a rotina dos alunos será transformada após a atividade. “São ações que marcam”, pontua. “Eles vão levar isso para a vida toda. Com essa vivência, eles acabam se apropriando da história do local onde vivem, e isso é muito importante”.