Bem-vindo(a) ao nosso site! Encontre informações essenciais e serviços para melhorar sua experiência cidadã. Explore e aproveite ao máximo!
Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
30/11/2019 às 10:18
Maior vitrine do cinema brasileiro, o evento deste ano teve a figura da mulher como destaque, em variadas situações. Saiba o porquê
Não importa o gênero. Se ficção, documentário, animação ou filme de denúncia. A 52ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (FBCB) foi marcada por produções que valorizam a figura da mulher em suas mais diversas situações dentro da sociedade.
Em tempos de intolerância, desrespeito e misoginia, com o feminicídio estampado todos os dias nos noticiários, mais do que válido. É o cinema de resistência espocando na mais tradicional vitrine do cinema nacional.
“É um filme sobre tragédias anunciadas, o retrato feminino na Amazônia”, lamentou, na última quinta-feira (28), a cineasta brasiliense, Thaís Borges, diretora estreante do documentário O tempo que resta.
(foto), o espaço e o tempo são determinantes na vida dos personagens, envoltos num crime que evoca, na interpretação de alguns espectadores, um crime de feminicídio. O drama dividiu opiniões e o público do Cine Brasília na quinta-noite da mostra competitiva.
“Acho que é uma percepção que vai de cada um. Eu, na minha condição de mulher, não vi nenhuma relação ao feminicídio, mas vivemos tempos de polarização”, comenta a curadora conceitual do Festival e da seleção dos filmes do evento, Anna Karina de Carvalho. “Espaços como o do Festival de Brasília ajudam a alavancar as produções e suscitar debates sobre temas que estão em evidência, que são reflexos do pensamento brasileiro”, avalia.