Bem-vindo(a) ao nosso site! Encontre informações essenciais e serviços para melhorar sua experiência cidadã. Explore e aproveite ao máximo!
Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
21/12/2019 às 16:45, atualizado em 21/12/2019 às 17:17
Alegria e fila constante, mas com espera tranquila, marcou almoço de Natal a só R$ 1
Nada de gritos da cozinha nem pressão durante a entrega de pratos em tempo recorde. No Restaurante Comunitário de Brazlândia foi a chamada “cozinha colaborativa” que deu o tom do preparo do Nosso Natal, ação promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF) com ceia natalina a R$ 1.
“Por aqui não tem estresse, mas muito espírito de parceria e colaboração de equipe. Os funcionários se ajudam o tempo todo”, elogiou Ivo Sousa, chef do restaurante Brasiliense A Mano – com passagem por Fasano (SP) e Gero – e responsável pelo preparado de mais de 350 quilos de pernil ao molho roti servidos aos moradores da cidade.
O secretário da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Dilson Resende, esteve por lá e acompanhou a finalização dos preparos. “Adoro cozinhar e tenho até um fogão industrial em casa.”
[Numeralha titulo_grande=”Foram servidas 3.164 refeições” texto=”363 kg de pernil, 290 de arroz, 95 de feijão, 115 de salada, 158 de farofa, 70 litros de sucoesquerda
Uma hora antes de abrir o restaurante, o argentino Ruben Dario, de 65 anos, já estava por lá. Desempregado, com dois filhos e cuidando da mulher doente, ele saiu de casa cedo movido pela solidariedade: levar marmitas a três vizinhos que mal têm o que comer. “É maravilhoso poder comer bem por tão pouco. É uma ajuda precisa do governo”, elogiou.
Quem também não fez corpo mole, mesmo do alto dos seus 95 anos, foi o armador de ferragens e motorista aposentado Vicente Varela. Antes das 11h ele já estava na fila para garantir o almoço dele e do filho. Viúvo e independente, seu Vicente não sabe cozinhar e mora sozinho na cidade onde chegou, em 1957, para trabalhar na construção do Palácio do Alvorada.