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16/02/2020 às 11:01, atualizado em 16/02/2020 às 11:50
População de insetos e animais peçonhentos aumenta em períodos quentes e chuvosos. Por isso, Brasília Ambiental fez um guia de como agir ao visitar os parques
O Parque Ecológico Olhos d’Água, administrado pelo Brasília Ambiental, na Asa Norte, recebe centenas de visitantes por dia, interessados na prática de exercícios ao ar livre ou na contemplação da natureza. Entre os meses de novembro a fevereiro, quem o frequenta observa um grande número de lagartas da família megalopygidae, com coloração preta e manchas brancas nas extremidades, distribuídas espaçadamente nos troncos das árvores.
A identificação destes indivíduos é fundamental para orientar corretamente os visitantes do parque sobre os eventuais perigos que a espécie pode causar. Por isso, o Brasília Ambiental realiza pesquisas de espécies encontradas em suas UC’s com apoio de órgãos do GDF e tem informado a população sobre seus riscos.
Boas práticas
Importante destacar que, além dos lepidópteros (mariposas e suas larvas), outros animais peçonhentos como escorpiões, serpentes, aranhas, himenópteros (abelhas, formigas e vespas), coleópteros (besouros) e quilópodes (lacraias) também podem causar acidentes, sobretudo em ambientes naturais.
Por isso, existem boas práticas que devem ser observadas e seguidas por visitantes de parques e Unidades de Conservação, visando evitar acidentes desta natureza.
O que (ou não) fazer
Em caso de acidente, como proceder?
* Com informações do Brasília Ambiental