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15/05/2020 às 14:13, atualizado em 15/05/2020 às 15:29
Elas foram desligadas em 2018 e substituídas por aquecedores elétricos, mas até hoje permaneciam no hospital
Símbolo de uma época em que os processos de trabalho eram mais poluentes e custosos, as caldeiras do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) foram definitivamente retiradas da unidade esta semana. A empresa responsável por levar os equipamentos usou um guindaste e um caminhão para levar os dois tanques, que estavam desativados desde junho de 2018.
Para o diretor do HRT, Wendel Moreira, a retirada dos equipamentos defasados representa um marco histórico para o hospital, do compromisso do GDF em buscar processos mais eficientes e ecologicamente corretos. “Eram caldeiras poluentes, grandes, que usavam queima de óleo diesel. Era um símbolo de ineficiência no HRT. Tínhamos muita dificuldade de tirar essas caldeiras. Agora conseguimos, depois de 46 anos”, comemorou.
Equipamento novo
Ainda em 2018, elas foram desligadas e substituídas por quatro aquecedores elétricos, que esquentam toda a água utilizada no hospital de forma mais eficiente e benéfica ao meio ambiente. Além de não emitirem fumaça, economizam recursos, porque a queima de óleo diesel é mais cara do que o consumo de energia elétrica.
Retirada
Mesmo assim, as caldeiras permaneciam entulhadas nas dependências do HRT, como uma eterna lembrança do uso inadequado dos recursos públicos. Somente depois que a atual gestão da Secretaria de Saúde abriu um processo para os equipamentos serem leiloados, que eles foram retirados completamente do hospital.
“Retirar essas caldeiras de vez representa, além do fim da poluição visual e sonora, um ganho de espaço físico, para instalarmos equipamentos ou servir como depósito. Ajuda o hospital, a equipe e a população”, comentou o chefe do Núcleo de Atividades Gerais e Manutenção Predial do HRT, Antônio Saraiva.
A empresa responsável por levar as caldeiras antigas será responsável por dar a devida destinação aos equipamentos.