07/09/2020 às 17:47, atualizado em 07/09/2020 às 18:04

Fercal: praça do Engenho Velho passa por reformas  

Ponto de encontro entre moradores, o local recebeu pintura, limpeza e roçagem. Bloquetes avançam pelas ruas e chegarão à Fercal II

Por Ana Luiza Vinhote, da Agência Brasília I Edição: Carolina Jardon

Morador há 40 anos na Fercal, Severino comemora a reforma da praça I Edição: Paulo H Carvalho / Agência Brasília

Usuária do transporte público, Constance Maria de Jesus, 45 anos, observou que a parada de ônibus também estava passando por revitalização. “O ponto estava muito feio. É um local que a gente fica esperando um tempo, então também é importante dar atenção a esses espaços”, reforça a dona de casa.  

Economia  
A diretora de Obras da Administração Regional da Fercal, Jaqueline Oliveira, destaca que a reforma foi custeada pelo órgão, gerando economia aos cofres públicos. “A obra custou cerca de R$ 2.500, se fôssemos licitar gastaríamos muito mais.

Os serviços foram executados por 25 servidores da administração”, informa. Também participaram os reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), órgão vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus).

Fernando Gustavo Lima, administrador da cidade, ressalta a importância de reformar espaços e equipamentos públicos das regiões. “A praça é o cartão postal da cidade. Em tempos de pandemia, é um ambiente aberto e saudável para que os moradores possam ter um momento de lazer. Por isso, é necessário que o local esteja limpo e arrumado”, salienta.

Bloquetes  

As ruas da Fercal estão cada vez mais pavimentadas e a previsão é de nas próximas semanas mais obras cheguem até a Fercal II. Já foram instalados bloquetes nos bairros Rua do Mato e Alto Bela Vista. No caso da primeira região, cerca de 2,5 mil pessoas podem transitar sem lama ou alagamento, em época de chuva, ou poeira, na temporada de estiagem. A obra custou R$ 36 mil.

Já na segunda, administração pretendia abrir processo licitatório para a construção, calculado em R$ 25.083,66, porém, resolveu utilizar os próprios recursos e economizar, gastando quatro vezes menos – R$ 6.007,75 – na compra dos materiais. Ambas ações foram feitas pela administração em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap).