27/01/2021 às 08:49, atualizado em 27/01/2021 às 13:47

Conselho Tutelar de Samambaia recebe veículo zero-quilômetro

O carro vai dar mais agilidade aos atendimentos prestados pelos conselheiros

Por Agência Brasília* | Edição: Mônica Pedroso

O Conselho Tutelar de Samambaia, localizado na QS 409, recebeu nesta terça-feira (26) um veículo novo para atender as demandas da comunidade. Os conselheiros receberam as chaves das mãos da secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani; da deputada federal Érika Kokay e do secretário nacional dos Direitos da Criança e Adolescente, Maurício José Silva Cunha.

“A proteção das crianças e adolescentes é dever de todos, e essa entrega representa a união de esforços do GDF com o governo federal e os parlamentares para fortalecer o trabalho dos conselheiros”, ressaltou a secretária Marcela Passamani. “Temos a certeza de que esse carro vai facilitar e muito a rotina dos nossos conselheiros, que precisam se locomover pela cidade para atender as famílias, crianças e adolescentes”, completou.

O carro foi adquirido com recursos de uma emenda parlamentar da bancada federal direcionada ao programa de equipagem dos conselhos tutelares do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos (MMFDH). Além do veículo, os conselhos contemplados recebem cinco computadores, uma impressora, um refrigerador, um bebedouro, uma cadeirinha para transporte de crianças em carros, uma TV smart e um aparelho de ar-condicionado portátil.

Conselhos

Atualmente, o DF conta com 40 conselhos tutelares que são vinculados administrativamente à Sejus, pasta responsável pelas políticas públicas voltadas à infância e adolescência. Cada unidade possui cinco conselheiros, escolhidos pela comunidade para mandato de quatro anos, e uma equipe administrativa.

Os conselhos têm a missão de garantir que as crianças e adolescentes tenham todos os seus direitos respeitados. Para isso, podem requisitar serviços de qualquer área do Poder Público, em especial de educação, saúde, assistência social e assistência jurídica. Também são responsáveis por receber denúncias de situações de violência, como negligência, maus tratos e exploração sexual.

*Com informações da Sejus