08/03/2021 às 17:28, atualizado em 08/03/2021 às 17:53

Heroínas da saúde enfrentam o coronavírus para salvar vidas

Conheça a história de três profissionais do Hospital Regional de Ceilândia e como elas têm encarado a pandemia

Por Agência Brasília* | Edição: Chico Neto

A copeira Dayane, do Hospital Regional de Ceilândia: “Deus nos dá sabedoria e nos mantém fortes” | Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde

Além da rotina diária do hospital, Dayane divide seu tempo com casa e família. Ela faz o possível para estar presente e dar atenção para a filha. “Tento passar coisas boas e não levar um dia cansativo para casa, até porque as crianças estão sempre ansiosas pela nossa chegada. Agora, tudo mudou. Não tem mais aquele abraço apertado assim que chego, tem aquele processo de separar a roupa, se higienizar, porque todo cuidado é pouco”.

A copeira, no entanto, não esmorece: “Nossa rotina não é nada fácil: é cansativa, desgastante, mas não vale focar apenas nisso. Eu costumo falar que juntas somos mais fortes. A correria é grande, o tempo se torna pouco, mas Deus nos dá sabedoria e nos mantém fortes”.

Homenagem

Em uma data especial, há muitas homenagens àquelas que representam 70,72% da força de trabalho da Secretaria de Saúde (SES). No Hospital Regional do Gama (RG), 400 rosas foram entregues, na manhã desta segunda-feira (8), para lembrar a importância das mulheres na rede de saúde. Além das flores, músicas alegraram o ambiente e levaram conforto a elas e aos pacientes.

No Hospital Regional do Guará, também houve entrega de rosas vermelhas às mulheres guerreiras que atuam diariamente na unidade. Elas foram recebidas com músicas executadas por um saxofonista, participaram de palestra e posaram para fotos após um café da manhã especial.

*Com informações da SES