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17/04/2021 às 13:57, atualizado em 19/04/2021 às 10:53
Serviços gratuitos incluem consultas, exames, internação e até cirurgias para cães e gatos
A maior parte das senhas, 60, é para consultas. Também são feitos 30 atendimentos emergenciais e 10 ortopédicos todos os dias. Depois que o tutor pega a senha, ele passa por uma triagem para comprovar a necessidade do atendimento de emergência, que acontece até 15h.
Depois da triagem, o animal passa pela avaliação do veterinário, que pode indicar exames para complementar o diagnóstico – os de imagem e de sangue são feitos gratuitamente. Em março, por exemplo, foram realizadas 1.056 consultas e atendimentos de emergência, 904 retornos, além de 5.016 hemogramas e 1.433 exames de imagem (raio-X e ultrassom). O Hvep oferece internação, mas apenas durante o dia, até 17h. Após esse período, o tutor deve levar o animal para casa e retornar no dia seguinte.
Durante o tratamento, quando for preciso dar medicamentos ao animal, cabe ao tutor a responsabilidade de comprá-los e administrá-los. Todos os veterinários do Hvep são clínicos-gerais ou ortopedistas, ou seja, cuidam de doenças mais usuais e, se preciso, encaminham o caso para um especialista. As doenças mais comuns nos cães e gatos que chegam ao Hvep e são tratadas lá mesmo são leishmaniose, doença do carrapato e outras hemoparasitoses, leptospirose, doenças virais (tanto em cães, quanto em gatos), tumores em geral e infecções uterinas.
“Qualquer alteração pode ser um sinal de alguma doença e o quanto antes trouxer melhor para o animal, pois a gente faz logo o diagnóstico e tem mais chance de salvá-lo”, afirma Shênia Araújo, veterinária do Hvep.
A leishmaniose, a doença mais comum atendida no Hvep principalmente em cães, é uma doença infecciosa causada por um protozoário do gênero leishmania, um parasita. Sua transmissão se dá por meio da picada do mosquito-palha. Apesar de não ter cura, com o tratamento correto é possível que o animal chegue a uma cura clínica, ou seja, não apresente lesões ou sinais de estar doente. “Ele leva a vida normal, vive como se fosse um animal saudável, apesar de o parasita continuar vivendo no cachorro. Só é um animal que demanda mais atenção e cuidado”, diz Shênia.
Serviço:
Mais informações sobre o Hospital Veterinário Público de Brasília podem ser obtidas no site da instituição.