Quase 280 toneladas de entulho são retiradas das ruas

Ações do GDF Presente têm transformado o dia a dia dos moradores no Paranoá e Itapoã. Nas duas cidades, 280 toneladas de entulho e lixo foram retirados das ruas na semana passada. O reforço na limpeza foi seguido de serviços voltados à drenagem das águas pluviais, operação tapa-buraco e, ainda, manutenção de dezenas de quilômetros de estradas rurais.

As equipes também instalaram novos brinquedos no parquinho infantil da quadra central | Foto: Divulgação/GDF Presente

Em frente à quadra 18, uma boca de lobo foi reconstruída na avenida principal para ajudar no escoamento das águas da chuva. A via também recebeu a operação tapa-buracos, que atuou na manutenção do asfalto no local e nas quadras 14 e 19. Foram utilizadas quatro toneladas de massa asfáltica.

As equipes do GDF Presente também instalaram novos brinquedos no parquinho infantil da quadra central e fizeram o patrolamento no km 12 da DF-250, que dá acesso à área rural.

“O GDF Presente potencializa a força de trabalho e podemos realizar, em curto espaço de tempo, diversas obras na cidade e atender prontamente a comunidade”, analisou o administrador Sergio Damaceno.

Itapoã

No Itapoã, a ação das equipes foi marcada pela limpeza e recuperação da rua do Murão. Foram recuperadas também as calçadas no trecho, com a colocação de concreto nas partes danificadas. Ao longo da via, foram pintados os meios-fios, limpas as bocas de lobo e substituídas as tampas das bocas de lobo que estavam quebradas.

Fora da área urbana, a prioridade foi o Núcleo Rural Fazenda Velha/Capão da Erva, onde vivem cerca de mil famílias. Em mais de 90% das ruas foram feitos patrolamento e a colocação de expurgo de brita, pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), um trabalho que não era feito há mais de uma década.

Para o administrador do Itapoã, Marcus Vinicius Cotrim, a passagem do GDF Presente melhorou muito a cidade. “Salta aos olhos o tanto que a cidade ficou melhor. Somente em dois dias, foram retiradas 100 toneladas de lixo e inservíveis. Se isso não for feito sempre, a cidade para”, disse Cotrim.