01/09/2021 às 14:35, atualizado em 01/09/2021 às 18:14

Mais 146 profissionais para a saúde pública do DF

Governador Ibaneis Rocha participou da cerimônia de admissão do corpo técnico que vai atuar na UPA II de Ceilândia

Por Flávio Botelho, da Agência Brasília* | Edição: Rosualdo Rodrigues

“Estamos em uma fase de recuperação da autonomia da saúde. É momento de atender a população do DF com o respeito que ela merece, cuidando da saúde de quem precisa”Governador Ibaneis Rochaesquerda

Nesta quarta-feira (1), o Governo do Distrito Federal (GDF) realizou a admissão de novos profissionais que vão atuar na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) II de Ceilândia, prestes a ser inaugurada. Ao todo, 146 profissionais foram contratados, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, analistas de laboratório, entre outras especialidades.

Os candidatos passaram por processo seletivo que começou em abril de 2021 e incluiu diversas etapas, como análise curricular, entrevista e prova prática. A seleção foi realizada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), que também contratou e agora promoverá o treinamento e capacitação, a ser feita nas seis UPAs já existentes (Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho) até o próximo dia 15.

Colaboradores da UPA II de Ceilândia

Sete novas UPAs

Durante os próximos meses, o GDF vai inaugurar sete novas UPAs e estima-se que 1.015 profissionais sejam contratados para atuarem nelas. As duas unidades com as obras mais avançadas são a UPA II de Ceilândia e a UPA do Paranoá, que devem ser concluídas ainda este mês.

As UPAs do Riacho Fundo II e do Gama já estão com mais de 80% das obras concluídas, enquanto as de Planaltina, Brazlândia e Vicente Pires encontram-se com, respectivamente, 75%, 70% e 63% dos trabalhos executados. Ao todo, o investimento do GDF nas sete obras é de aproximadamente R$ 46 milhões.

Todas as UPAs são de Porte I, com área de 1.200 metros quadrados. Cada unidade atenderá urgência e emergência, contando com dois leitos de atendimento crítico emergencial, seis leitos de observação, um leito de isolamento, 10 poltronas de medicação/inalação e três consultórios, além de oferecer exames laboratoriais de urgência e raios-x.

A capacidade de atendimento de cada unidade gira em torno de 4.500 pessoas por mês, o que totalizará aproximadamente 31.500 pessoas nas sete unidades, quando concluídas.

*Com informações do Iges-DF