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27/09/2021 às 16:53, atualizado em 30/09/2021 às 17:25
Obras, empregos, menos impostos, investimentos em saúde, educação, cultura e lazer. Confira o que o GDF fez nesses quase 3 anos dedicados à população
Bilhões de reais investidos em obras, gerando emprego e renda, movimentando a economia e trazendo qualidade de vida para a população. Essa foi a máxima da atual gestão do Governo do Distrito Federal, que completa nesta segunda-feira (27) mil dias de atuação. Foram meses de muito trabalho, mesmo enfrentando a maior e mais grave crise mundial de saúde dos últimos cem anos, o novo coronavírus.
Em cerca de 30 meses, o DF se transformou em um canteiro de obras. Asfalto novo nas ruas; mais de 40 viadutos reformados; uma média de 20 quilômetros de tubulações de água para irrigação das plantações foram construídas; todas as escolas públicas foram reformadas; e a população ainda ganhou novas unidade de saúde como os hospitais de campanha; um UPA Ceilândia e duas UBSs, sendo uma dela reconhecida nacionalmente pela arquitetura arrojada, eficiente e moderna.
O Executivo local enfrentou ainda a crise econômica com estímulo ao empresariado e corte de impostos. Contratou mais de 18 mil novos servidores e colocou a máquina em funcionamento, sem deixar que nenhum serviço fosse paralisado. A Agência Brasília reuniu as principais ações do governo local nesses quase três anos dedicados à população da capital.
Grandes obras
A atual gestão também foi responsável pelo maior Programa de Incentivo à Regularização Fiscal (Refis) da história do DF. Apenas com esse iniciativa, mais de R$ 2,6 bilhões foram recuperados.
O governo local também reduziu o ICMS em vários setores. Entre eles o imposto da cesta básica; sobre os sobre os produtos destinados à prevenção da infecção pelo novo coronavírus; de 81 remédios para o tratamento de câncer e importação de vacina para a produção de imunizantes contra a covid-19. Agora, também vai renunciar de R$ 345 milhões para baixar a tributação dos combustíveis.
Neste ano, um pacote de medidas, o Pró-Economia, também foi lançado para beneficiar, principalmente, os setores mais atingidos pela pandemia – como micro e pequenos empresários.
Reforço na saúde pública
Mesmo com a pandemia do novo coronavírus, o GDF continuou investindo na saúde do Distrito Federal, com reformas, construções e contratação de milhares de profissionais. Recentemente, o poder Executivo local anunciou um pacote milionário de medidas para impulsionar o atendimento da rede pública. São investidos R$ 130 milhões para reforma de hospitais e concluir obras em postos de saúde.
O quadro de servidores, recentemente, ganhou reforço com a contratação de 431 profissionais, entre médicos, enfermeiros, farmacêuticos e especialistas aprovados no último concurso da Secretaria de Saúde. Nos últimos três anos, já foram mais de nove mil servidores – entre efetivos e temporários – contratados.
Na área da segurança, as delegacias passaram a funcionar 24 horas por dia. Houve aumento salarial para as forças policiais e um investimento de R$ 100 milhões em equipamentos para a Polícia Militar, além de R$ 40 milhões na compra de equipamentos para o Instituto de Criminalística (IC).
O governo investe ainda na construção do maior Instituto de Medicina Legal (IML) da América Latina. Inaugurou mais uma Delegacia da Mulher, em Ceilândia; duas unidades do Samu (905 Norte e Taguatinga); e contratou 3 mil policiais e bombeiros.
O investimento já tem reflexos no dia a dia: 92% de resolução dos homicídios, sendo o menor índice desse tipo de crime nos últimos 35 anos. Já o feminicídio reduziu em 46,8% em 2020.
Assistência social com resultados
Com a pandemia e as complicações financeiras trazidas para as famílias de baixa renda, o governo agiu com rapidez. Amparou milhares de pessoas com programas sociais como o Prato Cheio, Renda Emergencial, Bolsa Alimentação e Alimentação Creche.
Na cultura, o DF tem o maior programa de fomento à área do Brasil. O setor cultural nunca recebeu tanto incentivo. Um crédito suplementar no valor de R$ 91,6 milhões está garantido para reforçar o Fundo de Apoio à Cultura (FAC). Com isso, o GDF vai totalizar a distribuição de R$ 144,6 milhões somente este ano.
Desde o início da gestão, o governo local investe na reforma de equipamentos culturais. Um desses espaços foi o Museu de Arte de Brasília, fechado desde 2007. Recentemente, a Concha Acústica foi entregue à população totalmente reformada.