07/03/2022 às 16:32, atualizado em 07/03/2022 às 20:56

Colônia Agrícola Sucupira, no Riacho Fundo, recebe rede de esgoto

Mais de cinco mil moradores serão beneficiados; eles receberão orientação sobre a ligação da tubulação de suas casas com o sistema de esgotamento

Por Agência Brasília* | Edição: Claudio Fernandes

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) finalizou as obras de implantação do esgotamento sanitário na Colônia Agrícola Sucupira, no Riacho Fundo. O objetivo dos trabalhos é desativar as fossas sépticas de cerca de 1.100 lotes, prevenindo a contaminação do solo e do lençol freático.

A primeira etapa da obra foi entregue em outubro de 2021, beneficiando cerca de 300 lotes. A segunda e última etapa será liberada gradativamente nos próximos 30 dias. Nesse período, uma equipe da Caesb estará em campo visitando os moradores para entregar o comunicado de autorização de funcionamento, orientando como deve ser feita a ligação da tubulação de suas casas com a rede de esgoto da Caesb e como usar o sistema de forma adequada.

O sistema de esgotamento sanitário da localidade é composto por duas estações elevatórias e as respectivas linhas de recalque, além de cerca 1 km de redes de coleta de esgoto sanitário no sistema condominial. As obras custaram cerca de R$ 6,2 milhões e foram custeadas com recursos da Caesb. O esgoto gerado na localidade será encaminhado à Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Riacho Fundo e, posteriormente, lançado no corpo receptor, o Córrego Riacho Fundo.

O gerente de Mobilização Comunitária da Caesb, César Augusto Rissoli, explica que o sistema de esgotamento sanitário, ou seja, a rede e duas estações elevatórias, está funcionando. Porém, cerca de 10% dos lotes têm algum tipo de pendência, principalmente com relação à travessia de rede em lotes, onde é necessário negociar com moradores. Esses locais dependerão de uma complementação da rede.  “As obras acabaram, mas o morador só pode fazer a ligação de esgoto quando receber o comunicado oficial da Caesb”, ressalta a gestora.

*Com informações da Companhia Energética de Brasília