Bem-vindo(a) ao nosso site! Encontre informações essenciais e serviços para melhorar sua experiência cidadã. Explore e aproveite ao máximo!
Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
20/06/2022 às 16:43, atualizado em 21/06/2022 às 11:48
Fomentado pelo FAC, evento promove encontro entre livros, autores e leitores no Entorno. Convidado da abertura desta edição foi o escritor Ignácio de Loyola Brandão
E quando as histórias de um livro acabam, tipo assim…, sem um final? Esse é o desafio do livro de contos Cadeiras Proibidas, do escritor Ignácio de Loyola Brandão, atração este ano da abertura da 13ª Jornada Literária do Distrito Federal, realizada até terça-feira (28), no Paranoá, na sede da Associação Cultural Jornada Literária do DF, no prédio do Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá e Itapoã.
“É fascinante ver as pessoas encantadas pela leitura e isso que fazemos, sair pelo Brasil hipnotizando as pessoas para a literatura, para mim é um ganho. E, como eu, tem muitos. Ser escritor não é só escrever”, explica o literato veterano.
“É o que a gente sempre diz, FAC não é só cultura, FAC é emprego, FAC é renda e é isso que vemos nesse projeto”João Roberto Moro, subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural da Sececesquerda
Uma dessas leitoras que foram hipnotizadas pelo encanto dos livros e da arte de escrever foi Sthefanny Barbosa, 16 anos, estudante do Centro de Ensino Fundamental Zilda Arns, do Itapoã. “Amo ler, me faz bem depois da morte da minha mãe, as histórias de romance e mistério nos envolvem”, confessa a jovem.
Sthefanny ficou intrigada com os desfechos dos contos do livro Cadeiras Proibidas, de Ignácio de Loyola. “Como assim? A gente leu, só que não tem fim, ficou o mistério, ficamos intrigadas e quisemos conhecer o autor pessoalmente”, suspira ela, junto com as amigas Enny Maria, 14, e Ana Júlia Passos, 13.
Aquecimento cultural
A cada ano, desde que começou, em 2016, o Jornada Literária do Distrito Federal ocorre em uma cidade diferente do entorno do DF. Em 2021, foi em Sobradinho; em 2020, em Ceilândia e Paranoá. A cada edição, além de nomes consagrados da literatura nacional, são destaques na programação autores locais como Adriana Nunes, João Bosco Bezerra Bonfim, Ádyla Maciel e Nanda Fer Pimenta, além da jornalista Conceição Freitas.
“A grande parte da programação são encontros entre autores com leitores”, explica a curadora Marilda Bezerra. “Os leitores receberam os livros desses autores que foram distribuídos nas escolas, os professores trabalham com os alunos esses títulos e, depois, eles vêm aqui se encontrar com os autores. As atividades estão abertas para toda a comunidade”, detalha.
Para o subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural da Secec, João Roberto Moro, o projeto Jornada Literária é um reflexo positivo de que a economia criativa do DF está voltando a se aquecer. “É o que a gente sempre diz, FAC não é só cultura, FAC é emprego, FAC é renda e é isso que vemos nesse projeto”, avalia. “Além de fazer parte de dois blocos de editais voltados para a descentralização e democratização de projetos no DF”, constata.
Confira a programação completa: