09/03/2023 às 20:48

Secretária destaca ações educacionais no combate ao feminicídio

Em eventos na Câmara Legislativa e UnB, Hélvia Paranaguá falou sobre as ações de conscientização da rede pública de ensino

Por Agência Brasília* | Edição: Carolina Lobo

O protagonismo feminino preencheu o auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) nesta quinta-feira (9). Centenas de mulheres e autoridades foram convidadas para a palestra Mulheres em Espaço de Poder, uma ação promovida pela Defensoria Pública do Distrito Federal e a Secretaria da Mulher. Na ocasião, foram discutidas a importância da presença feminina no mercado de trabalho e em cargos de poder, além de questões sobre feminicídio. A governadora em exercício Celina Leão e a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, estiveram presentes na solenidade.

Durante a tarde, a secretária de Educação foi convidada para participar do evento Mulheres na Universidade: insurgentes e propositivas, realizado pela Coordenação das Mulheres da Secretaria de Direitos Humanos da Universidade de Brasília (UnB). A mesa de abertura contou com a presença da reitora da UnB, Márcia Abrahão, a reitora do Instituto Federal de Brasília (IFB), Luciana Massukato, e a reitora da UnDF, Simone Benck, entre outras autoridades.

Mais cedo, a secretária de Educação participou de evento em comemoração ao mês da mulher na CLDF

A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, discursou sobre a importância da pauta sobre as mulheres na educação para prevenção e combate à violência contra a mulher. “Gostaria de dizer aqui pra todos vocês que nós estamos em uma força-tarefa e a Secretaria da Mulher não pode caminhar sozinha. Nós estamos bem próximas à Secretaria de Educação, primeiro porque eu sou professora de formação e segundo porque eu acredito que a educação deve ser o primeiro momento de conversa quando o assunto for respeito a mulher”, disse.

Giselle destacou ainda a aproximação das pastas da Segurança e Educação no combate à violência e na busca pelo combate ao feminicídio. “É um trabalho conjunto, mas quero estar muito mais próxima da Educação do que Segurança Pública, pois acredito que da mesma forma que o aluno é educado na escola a usar o cinto de segurança, esse mesmo aluno pode aprender questões sobre respeito e violência contra a mulher.”

*Com informações da Secretaria de Educação