10/05/2023 às 16:48

Comissão busca novos projetos ambientais para Ceilândia

Em reunião, representantes da Sema e da Comdema falaram sobre a criação de parques e outras ações visando à proteção do meio ambiente na cidade

Por Agência Brasília* | Edição: Vinicius Nader

A Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e a Comissão de Defesa do Meio Ambiente (Comdema) de Ceilândia se reuniram nesta terça-feira (9) para debater a criação do Parque Metropolitano, a restauração da Lagoinha e do Rio Melchior e a estruturação do Parque do Setor O. Além de representantes da Sema, do Instituto Brasília Ambiental e da Secretaria de Educação (SEE), participaram do encontro Vilma Cavalcante (Movimento Popular por uma Ceilândia Melhor-Mopocem), Larissa Brenda Cordeiro (Instituição Filhos da Terra) e Ivanete Silva dos Santos (Casa da Natureza).

“Com essa parceria podemos dar garantia de uma proteção para os recursos naturais da nossa cidade e para a biodiversidade, além de fortalecer o meio ambiente de Brasília”Ivanete Silva dos Santos, coordenadora da Casa da Natureza no DFdireita

O coletivo busca apoio da Administração Regional de Ceilândia para a constituição da Comdema, a elaboração do plano de trabalho da comissão e a estruturação de caderno de projetos. Com esse caderno, a Comdema e a Sema vão elaborar planos de financiamento para projetos para implantação de florestas urbanas em Ceilândia e de soluções visando à restauração do Rio Melchior.

“Toda ação que envolva a sociedade civil é fundamental para a assertividade das ações da construção da política pública ambiental”, ressalta o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes.

“Essa parceria com a Sema é essencial para contribuir com um ambiente saudável e sustentável para a nossa população, que não tem essa consciência ambiental. Com essa parceria, podemos dar garantia de uma proteção para os recursos naturais da nossa cidade e para a biodiversidade, além de fortalecer o meio ambiente de Brasília, implicando a promoção de uma economia mais verde e a redução dos impactos negativos das atividades humanas”, afirmou a coordenadora da Casa da Natureza no DF, Ivanete Silva dos Santos.

*Com informações da Sema