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21/06/2023 às 20:12, atualizado em 22/06/2023 às 13:53
Produtores aprenderam e compartilharam sobre recuperação de áreas rurais e nascentes do DF
Cerca de 100 agricultores do Distrito Federal reuniram-se na Casa do Cerrado para um evento organizado pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), em parceria com a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), nesta quarta-feira (21).
O bate-papo Semear: Lições para um futuro sustentável foi um entre os vários encontros do projeto CITinova – Tecnologias Inovadoras para Cidades Sustentáveis, um programa multilateral realizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que possui um investimento de R$ 30 milhões para implantar uma agricultura mais sustentável no DF.
Na ocasião, foram distribuídas cartilhas informativas e certificados para os agricultores que participaram durante dois anos do CITinova, com cursos e capacitações voltados para a agricultura sustentável no DF.
A coordenadora técnica do CITinova, Nazaré Soares, explicou que o projeto é da ação internacional, financiado pelo Global Enviroment Facility (GEF), um fundo de meio ambiente global que financia projetos de meio ambiente em diversos países. “É um trabalho muito importante para que o Lago Paranoá e o Lago do Descoberto continuem tendo água em qualidade e quantidade suficientes para abastecer a população de Brasília”, pontuou a coordenadora.
Troca de experiências
Apoio do governo
O secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, marcou presença no evento e ressaltou que o CITinova é um laboratório de boas práticas, com iniciativas que precisam de escala. “Dialogamos com diversas áreas do governo. A intenção é ‘plantar água’ mesmo, porque estamos em uma crise global e precisamos cuidar dos nossos biomas, incluindo o Cerrado, que é nosso segundo maior. Queremos que haja continuidade nessas ações”, ressaltou Gutemberg.
Já o subsecretário de Regulamentação Fundiária, Antônio Barreto, destacou que os agricultores podem tanto proteger os aquíferos como gerar emprego e renda: “Da parte da Secretaria de Agricultura, a gente fica muito feliz de ver que nossos produtores têm essa pegada sustentável e que o Distrito Federal tem aptidão para a sustentabilidade ambiental.”
Cursos de capacitação
Dois cursos de práticas sustentáveis focados nas bacias do Paranoá e Descoberto, além de dois cursos de manejo e irrigação e um curso de meliponicultura, foram ministrados junto a Emater durante o projeto.
Para os representantes da pasta, os certificados demonstram um trabalho de reconhecimento e valorização do agricultor. “Sem os agricultores a gente não faz esse trabalho. São os agricultores que cuidam da água que a população bebe”, reforçou o presidente da Emater, Cleison Duval.