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13/01/2024 às 15:14, atualizado em 13/01/2024 às 15:17
A mobilização une esforços de diferentes setores do Executivo e começou no P Sul, região de Ceilândia com maior concentração de casos da doença
O Governo do Distrito Federal (GDF) segue na luta contra o mosquito Aedes aegypti. Neste sábado (13), foi realizado o Dia D de combate à dengue, com o lançamento da força-tarefa que intensifica as ações de vigilância e assistência. A mobilização une esforços de diferentes setores do Executivo e começou no P Sul, região de Ceilândia com maior concentração de casos da doença. A solenidade ocorreu na unidade básica de saúde (UBS) 9, na EQNP 28/32.
Segundo ela, o combate é dividido em duas etapas: de vigilância, com a fiscalização dos focos do mosquito; e assistencial, com a oferta do atendimento à população. “Hoje nós temos 178 UBSs (unidades básicas de saúde) no Distrito Federal, sendo que 78 são tipo 2, ou seja, têm mais de três ou mais equipes de estratégia de saúde da família. Em breve, a Região Oeste terá uma unidade aberta aos domingos, a UBS 2, o que é importante para ampliar o acesso ao cuidado e à prevenção”, esclareceu Florêncio.
A força-tarefa passará por todas as regiões administrativas do DF conforme cronograma da Secretaria de Saúde (SES-DF). “Estamos juntando esforços para ampliar a cobertura de visitas. Essa é uma luta permanente e diária e só com a participação da população que vencemos esse desafio”, frisou o subsecretário de Vigilância em Saúde da SES-DF, Divino Valero.
Combate porta a porta
A ação no P Sul incluiu uma visita a um descampado na EQNP 28/32 que, antigamente, era utilizado como ponto de descarte irregular de lixo. Agora, a área está limpa, sem a presença de entulho ou lixo verde, e receberá o plantio de mudas de árvores, além do cercamento.
O presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Silvio Vieira, destacou que o descarte irregular de lixo é um facilitador do mosquito da dengue, portanto deve ser evitado. “É muito importante que cada cidadão faça sua parte, sem jogar lixo ou entulho na rua e conserve a cidade. Temos o aplicativo do SLU que mostra a hora que o caminhão passa na casa do cidadão. Então, não há motivo nenhum para o descarte incorreto”, explicou.