Bem-vindo(a) ao nosso site! Encontre informações essenciais e serviços para melhorar sua experiência cidadã. Explore e aproveite ao máximo!
Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
15/02/2024 às 08:05
Desenhado por Oscar Niemeyer, espaço é considerado patrimônio nacional e internacional; construído em concreto armado, monumento realça a beleza do céu de Brasília para turistas e moradores
“A vocação do museu é ser de grande porte e de relevância internacional, uma vitrine da arte brasileira para fora do país” Ramon Fernandez, subsecretário do Patrimônio Cultural da Secec-DFesquerda
O MuN é tombado em nível distrital, federal e internacional, já que integra o conjunto urbanístico da capital brasileira. Além disso, faz parte do Conjunto Cultural da República, junto à Biblioteca Nacional. Geridos pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), os dois equipamentos foram inaugurados em dezembro de 2006, após sete anos de construção. Ambos estão ao lado da Rodoviária do Plano Piloto e próximos à Catedral Metropolitana.
“A vocação do museu é ser de grande porte e de relevância internacional, uma vitrine da arte brasileira para fora do país”, explica o subsecretário do Patrimônio Cultural da Secec-DF, Ramon Fernandez. Com a missão de promover as artes visuais para todos os públicos e incentivar a curiosidade, o museu reúne milhares de artefatos no acervo, espalhados em outros equipamentos da pasta.
A primeira exposição do espaço foi Niemeyer por Niemeyer, com imagens e recortes do arquiteto, além de destaque para uma das célebres citações dele: “Guardo dentro de mim um museu de tudo que vi e amei na vida”. Desde então, outras peças ocuparam as galerias, com duração de dois a seis meses. “É um local democrático e de celebração da arte moderna e contemporânea, de incentivo à curiosidade, sensibilização do olhar e produção de conhecimento”, enfatiza Fernández.
A arquitetura
No formato de uma semiesfera, o museu alcança os olhares de quem atravessa o Eixo Monumental rumo à Esplanada dos Ministérios. A cúpula tem base com 32,6 m de raio e 26,25 m de altura e uma área total de 15 mil m². O interior é dividido em quatro pavimentos: subsolo, piso térreo, piso superior para exposições e mezanino. O pavimento superior é formado por um vão livre de 3.203,19 m², destinado a exposições. O mezanino tem 719,63 m² e também recebe eventos. Na área externa, há três espelhos d’água, que também compõem o Conjunto Cultural da República.
O contraste entre o branco da arquitetura do museu e o azul do céu brasiliense já foi cenário de muitas fotografias do militar Lucas Ferreira, 23. Fotógrafo profissional, ele gosta de visitar os equipamentos culturais do DF. “O museu é uma grande inspiração, faz parte da cultura de Brasília e fica lindo nas fotos”, pontua ele, que também faz cliques na Ermida Dom Bosco e na Torre de TV.
A última sessão de fotos de Lucas no museu foi com a enfermeira Bárbara Rosal, 23 anos, e com o militar Ramon Lamounier, 19. Os três são amigos de longa data e, surpreendidos com uma tarde de sol, resolveram ir para a área central de Brasília. “As fotos ficaram lindas, vamos dar um up nas nossas redes sociais”, celebra Bárbara, ao que Ramon completa: “A cor branca realça tudo, deixa mais harmônico – sem falar que a estrutura do museu é reconhecida nacional e internacionalmente, então é um lugar que chama muito atenção”.
Antes de entrar para conhecer o acervo do museu, o bancário Cleuby Sousa, 40, só tinha observado a elegância do monumento pelo lado externo. Até que, na visita mais recente ao DF, foi convencido pelas filhas – as estudantes Sofia, 17, e Isabelle, 15 – a desbravar o interior do espaço. “Viemos para ficar só um dia, por causa de uma consulta médica”, conta. “Elas pediram para conhecer, e, como tínhamos tempo, entramos. É surpreendente aqui dentro”.
Para as meninas, foi a realização de uma meta. “Vejo muitos influenciadores postando fotos daqui e sempre pensei ‘nossa, que lugar bonito’”, elogia Isabelle. Para a mais velha, o que mais se destacou foi a amplitude da área de exposição e a diversidade do acervo: “A melhor coisa que tem é que não existe só um estilo de arte aqui, né? Tem vários tipos, tudo aqui faz parte da experiência. E é muito aberto, conseguimos ver o que tem nos fundos assim que entramos”.
Exposições atuais
→ Aos ventos que há de vir – Lugar, espaço e território no acervo do MuN: até 7 de julho
→ Atualização do sistema: até 3 de março
Endereço: Setor Cultural Sul, próximo à Rodoviária do Plano Piloto
Funcionamento: terça-feira a domingo, das 9h às 18h30
Acompanhe as atualizações do museu pelas redes sociais.