10/01/2018 às 08:58, atualizado em 12/01/2018 às 09:20

DF inicia o ano com cobertura de 63,73% de Saúde da Família

Índice é mais que o dobro do registrado em fevereiro de 2017. Secretário Humberto Fonseca fez balanço das ações

Por Mariana Damaceno e Samira Pádua, da Agência Brasília

Brasília começou 2018 com cobertura de 63,73% de Estratégia Saúde da Família. O número é mais que o dobro do registrado em fevereiro de 2017 (30,23%), quando foi alterada a Política de Atenção Primária à Saúde no Distrito Federal.

O último ano também foi marcado por avanços nas obras do Bloco 2 do Hospital da Criança de Brasília José Alencar, que no fim de novembro estavam 91% executadas.

O último ano também foi marcado por avanços nas obras do Bloco 2 do Hospital da Criança de Brasília José Alencar, que no fim de novembro estavam 91% executadas. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília-14.12.2017

Com 21 mil metros quadrados, o Bloco 2 terá em dois pavimentos:

  • 202 leitos — 164 para internação e 38 para unidade de terapia intensiva (UTI) e cuidados intermediários
  • 67 consultórios ambulatoriais
  • Centro cirúrgico
  • Centro de diagnóstico especializado
  • Centro de ensino e pesquisa
  • Laboratórios de análises clínicas e hematologia
  • Unidade administrativa
  • Área de apoio
  • Serviços de hemodiálise, hemoterapia e quimioterapia

Acordos de gestão para modernizar o atendimento na saúde

Para descentralizar a administração e modernizar o atendimento na saúde pública, representantes da secretaria assinaram um acordo de gestão regional.

“Com esse modelo, teremos descentralização administrativa, com compartilhamento de responsabilidades e gestão baseada em resultados, em linha com a mais atual tendência de administração da saúde pública. Foram pactuados 66 indicadores, que serão acompanhados pela nossa equipe de planejamento”, destacou Fonseca.

Outras ações de destaque ressaltadas pelo secretário de Saúde são:

“Teremos, para 2018, além da consolidação do que iniciamos em 2017, projetos importantes, como a estruturação da atenção secundária, a mudança do modelo obstétrico, com os centros de parto normal, projetos na área de eficiência energética”, elenca Humberto Fonseca.

Edição: Paula Oliveira