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Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
01/02/2018 às 16:32, atualizado em 02/02/2018 às 09:50
Queda foi de 22% em relação a 2017, que já havia registrado o menor número de ocorrências da série histórica, iniciada no ano 2000
Janeiro teve o menor índice de homicídios já registrado no Distrito Federal desde o início da série histórica, em 2000. Foram 32 casos, contra 41 no mesmo período de 2017. Uma queda de 22%.
“Isso é ainda mais significativo se levarmos em conta um passado recente, como janeiro de 2014, quando foram registradas 77 ocorrências”, avaliou o secretário da Segurança Pública e da Paz Social, Edval Novaes, durante a apresentação do balanço mensal de segurança, na tarde desta quinta-feira (1º).
Em relação ao período com maior número de ocorrências da história, em 2010, a diferença é de 63 notificações. Naquele ano, foram registrados 95 homicídios no mês de janeiro.
Para Noaves, a queda constante na estatística de mortes é possível graças ao trabalho integrado do Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, que, além das forças de segurança, reúne o esforço de áreas essenciais, como mobilidade, saúde e educação.
Segundo o subsecretário de Desenvolvimento Regional e Operação nas Cidades, da Secretaria das Cidades, Manoel Antônio Vieira Alexandre, as informações repassadas pela Segurança são essenciais para a efetividade do Cidades Limpas, a seu ver um dos programas mais bem-sucedidos do governo.
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“São informações estratégicas, que fazem com que o trabalho tenha o resultado esperado”, disse ele, ao acrescentar que muitos dos benefícios interferem diretamente na sensação de segurança da população, que muitas vezes vive em lugares vulneráveis.
O Cidades Limpas está em sua 30ª edição e foi lançado na segunda-feira (29) em São Sebastião. O trabalho seguirá até o dia 9.
Em relação aos crimes contra o patrimônio, houve queda em cinco dos seis delitos acompanhados pela metodologia do Viva Brasília. Roubo em residência, com queda de 46,5%, e roubo em coletivo (-43,5%) foram os dois índices que mais tiveram baixa.
No caso de roubo em coletivo, o governo credita parte do resultado aos investimentos na área de mobilidade, como a implementação do Bilhete Único e a instalação de câmeras e da biometria facial nos ônibus.
Para o subsecretário de Fiscalização, Auditoria e Controle da Secretaria de Mobilidade, Felipe Leonardo Santos Martins, outras entregas importantes terão impacto na segurança de quem utiliza o transporte público no DF.
Na quarta-feira (31), foi entregue o Centro de Supervisão Operacional, que concentrará a gestão, a fiscalização e o planejamento do sistema de transporte público. Será possível, em tempo real, saber qual é o posicionamento da frota, por enquanto, de duas empresas de ônibus.
Além disso, o governo entregou o aplicativo +Ônibus Brasília, que dará a informação do horário atualizado dos coletivos aos passageiros em tempo real. “Isso vai permitir que o usuário saia para o ponto no momento em que o veículo estiver para passar”, detalhou o subsecretário. “Assim, diminui-se o número de pessoas nas paradas e elas ficam menos vulneráveis.”
Os crimes que registraram maior queda de índice foram roubo em residência (-46,5%) e roubo em coletivo (-43,5%)direita
Também caiu a quantidade de roubos a pedestres (-13,9%), roubos de veículo (-28,4) e roubo em comércio (-7%). Apenas o roubo em veículos aumentou, 3,4%.
A quantidade de estupros diminuiu 29,8%. Foram 40 casos em 2018, contra 57 no mesmo período do ano passado.
Na maioria dos estupros de vulneráveis, que somam 41 dos 61 casos registrados, 98% das vítimas tinham vínculo com o autor. Em 83% das vezes, eles dividiam a mesma residência. As mulheres representam quase a totalidade das vítimas.
O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) avalia que o período de férias escolares e as festas de pré-carnaval tenham sido a causa do aumento em 11 mortes no trânsito de janeiro de 2017 para o mês passado.
Foram 31 mortes neste ano, contra 20 no mesmo período do ano anterior. “Vale ressaltar que em 2017 tivemos o janeiro com menos mortes do século”, destacou o diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito do Detran, Glauber Peixoto.
Segundo ele, o departamento tem investido na instalação de tecnologias que coíbem a direção perigosa nos locais com maior índice de acidentes.
Veja o balanço completo.
Edição: Vannildo Mendes