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Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
07/02/2018 às 11:44, atualizado em 09/02/2018 às 12:55
Blocos de rua terão à disposição 100 mil preservativos, basta que os organizadores solicitem por e-mail. Material também estará disponível nas unidades de saúde do DF
A Secretaria de Saúde recebeu do governo federal 1,67 milhão de camisinhas para serem distribuídas em todo o mês de fevereiro. Por conta do carnaval, há 300 mil preservativos a mais do que normalmente é enviado por mês.
Cerca de 100 mil deles vão ser direcionados para os blocos de rua. O restante, 1,57 milhão, ficará disponível nas unidades de saúde.
Além dos blocos, administrações regionais e entidades interessadas em distribuir os preservativos no carnaval devem entrar em contato pelo e-mail dstaidssaude@gmail.com.
Até esta quarta-feira (7), cerca de 25 mil camisinhas do total oferecido já foram doadas pela Secretaria de Saúde para entidades e organizações não governamentais do Distrito Federal ligadas a práticas de prevenção e controle de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
O uso do preservativo é fundamental para prevenir o contágio de doenças transmitidas no ato sexual, como aids, sífilis e hepatite. Caso o cidadão passe por alguma situação de risco, a rede pública oferece tratamento para aids com a profilaxia por medicamentos (chamada PEP).
O gerente de Doenças Sexualmente Transmissíveis, da Secretaria de Saúde, Sérgio d’Ávila, explica que, se utilizada até 72 horas após a situação, por 28 dias, isso impede que a pessoa seja infectada pelo HIV.
Porém, ele enfatiza que essa medida previne o HIV, mas não evita a sífilis, a hepatite ou outra infecção. “Por isso é importante ter uma camisinha quando surgir a oportunidade de relação sexual.”
Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2017, foram notificados cerca de 800 casos novos de aids no DF. Os números apontam para um predomínio em homens, com mais de 60% dos casos relacionados à transmissão por relação sexual com outros homens.
Já a sífilis apresenta dados mais expressivos. Foram mais de 1,3 mil casos novos em 2017. A predominância também é em homens, porém os efeitos mais visíveis estão entre as mulheres.