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21/04/2014 às 21:44, atualizado em 17/05/2016 às 14:53
Adrenalina levou cerca de 40 esportistas a saltarem de rampas montadas no centro da capital
BRASILIA (21/4/14) – Enxergar Brasília sobre duas rodas é uma tarefa diária para muitos dos amantes do BMX, uma espécie de motocross de bike. Essa atividade, no entanto, ganhou novo sentido neste 21 de abril, quando pelo menos 40 esportistas passaram a tarde fazendo manobras radicais em rampas montadas ao lado do Museu Nacional da República.
No espaço, totalmente democrático, homens e mulheres que gostam do esporte competiam entre si e encantavam o público. Um dos que presenciaram o show de saltos com as bikes foi o tatuador Cleyton Albernaz, 36 anos. Ex-atleta dessa modalidade, ele relembrou os bons tempos em que competia e aproveitou para levar toda a família para assistir às apresentações.
“Estou há 10 anos parado sem praticar o esporte, e hoje, olhando vários amigos competindo, deu uma saudade. Já quebrei braço, perna, clavícula e mesmo assim deixaria meu filho participar. Esse esporte me fez sair das drogas e mudou minha vida”, contou.
Para a esposa de Cleyton, Rebeca Albernaz, 31 anos, o esporte sempre está presente na família. Nascida na capital, ela aproveitou a oportunidade para declarar seu amor à terra que um dia foi o sonho de JK.
“Não me vejo em outro lugar a não ser Brasília. Essa cidade faz parte da minha história. Gosto muito de viver aqui”, destacou a dona de casa.
ADRENALINA – Enquanto vários brasilienses e turistas apreciavam os shows, cerca de 40 esportistas deram duro para fazer bonito nas rampas. A cozinheira Mayara Cardoso, 24 anos, foi uma das participantes.
“Pratico o BMX há três anos, já participei de competições aqui no DF, São Paulo e Rio de Janeiro. Esse esporte é muito bom e cada vez mais temos ganhado espaço”, contou Mayara, ao lembrar que rompeu o ligamento do joelho em competições.
Essa lesão, segundo o militar Isaac Araújo, 21 anos, é uma das mais comuns nesse meio esportivo. Com três dias de treino por semana, ele diz que o esporte é uma paixão, mas que tem consequências.
“Gosto da adrenalina. Na hora do salto, é isso que impulsiona. Existe o medo de machucar, eu já rompi o ligamento do joelho, mas isso faz parte”, concluiu animado o jovem.
(F.M/J.S*)