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05/06/2020 às 10:23, atualizado em 05/06/2020 às 12:25
Mais de 1,7 mil pessoas, direta e indiretamente, foram beneficiadas pelo programa de melhorias habitacionais conduzido por essa gestão da Codhab
Também entram na conta de beneficiados pelo programa habitacional do governo as famílias selecionadas para receber uma das 30 casas populares construídas nas QRs 619 e 621 de Samambaia do projeto Módulo Embrião, que faz parte do subprograma Moradia Digna, voltado para a população em situação de vulnerabilidade.
Essas pessoas estão incluídas na faixa 1 da política habitacional, têm renda entre R$ 0 e R$ 1.800, e são encaminhadas para a Codhab pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes).
Ao todo serão entregues 108 módulos, que já estão em construção e devem ficar prontos nos próximos meses. O Módulo Embrião é uma construção básica de 44 metros quadrados composta de sala, quarto, cozinha, banheiro e área de serviço, com ligações de água, energia, cobertura, vedações e todos os acabamentos.
A casa poderá ser ampliada por cada morador por meio da autoconstrução (construção de unidades habitacionais de baixo custo por seus próprios usuários), com assistência técnica dos arquitetos e engenheiros da Codhab gratuita. Nedna mostra orgulhosa a planta da sua futura casa que terá espaço suficiente para ela, marido e três filhas.
A família de Nedna Nogueira, 33 anos, foi uma das beneficiadas pelo Módulo Embrião. Ela recebeu a casa no final de abril e já elabora o projeto para construir mais dois cômodos no imóvel. Um deles será o quarto que será divido pelas filhas e o outro será a sala da residência, já que a atual é pequena para Nedna, o marido e as três filhas de 8, 14 e 17 anos.
Até que os dois cômodos fiquem prontos, a família continuará improvisando. Nedna dorme no chão da sala com o marido e as filhas dormem no quarto. A construção será feita pelo vizinho, que é pedreiro e deu a mão de obra de presente.
“Não tenho nem palavras para agradecer o GDF por ter me dado essa casa. Eu morava na casa da minha mãe, em Santa Maria, porque nem o dinheiro do aluguel eu tinha”, conta Nedna que vive com a renda do programa Bolsa Família. Ela e o marido estão desempregados.