19/07/2020 às 12:30, atualizado em 19/07/2020 às 13:56

Como acolher uma criança em um lar provisório

O Brasil é signatário da ONU na promoção do acolhimento familiar à primeira infância. No DF, cursos e treinamentos orientam quem quer participar

Por Hédio Ferreira Júnior, da Agência Brasília | Edição: Chico Neto

Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília

Acompanhamento e ajuda

Além do monitoramento de todas as ações realizadas pelo Grupo Aconchego, o GD), por meio da Sedes, dá uma ajuda de custo proporcional ao tempo de acolhimento e à necessidade de cada criança. Enquanto isso, a Vara da Infância recebe relatórios trimestrais de todos os atendimentos e acompanhamentos. A partir desses dados, são trabalhados os casos para desfecho.

Atualmente, o programa atende somente crianças de zero a seis anos, mas os planos são de ir além. “Nossa intenção é fazer o programa crescer, recebendo mais pessoas interessadas e capacitadas em ajudar, ampliando essas idades até a adolescência”, adianta a diretora do serviço de acolhimento da Sedes, Daura Carolina de Campos.

Interessados em se candidatar ao programa Família Solidária podem obter mais informações no perfil do Grupo Aconchego no Instagram (@aconchegodf) ou enviando um e-mail para familiaacolhedora.aconchego@gmail.com. Por imposições da pandemia do novo coronavírus, as seis reuniões de formação ocorrem virtualmente, com média de duas horas de duração cada uma.