21/07/2020 às 09:57, atualizado em 22/07/2020 às 12:17

Zoonoses: que tal adotar um gatinho (a) ou cachorrinho (a)?

São 82 cães e um felino prontos para receberem um novo lar

Por Agência Brasília* | Edição: Freddy Charlson

A companhia de um bichinho de estimação pode estar mais perto da realidade do que imagina. Basta visitar o canil da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses da Secretaria de Saúde, que tem 83 animais aptos para adoção, sendo 82 deles cães e um gato.

São 78 machos e cinco fêmeas. Todos são adultos, à espera de um novo dono e um novo lar. Os animais já passaram por exames para leishmaniose e também foram vacinados contra a raiva. Estão todos em excelentes condições para serem adotados gratuitamente.

O cidadão que deseja levar um amigo peludo deve comparecer à Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), lote 4, estrada do Contorno Bosque, Noroeste. O horário de visitação é das 11h às 17h, de segunda a sexta-feira.

“Os interessados em adotar devem trazer guia e coleira, apresentar documento de identificação com foto, ter acima de 18 anos e assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar bem do animal”, informou o veterinário da Vigilância Ambiental de Zoonoses, Rodrigo Menna.

No momento da adoção, o interessado recebe orientações quanto à guarda responsável de animais domésticos e às medidas de prevenção e controle de doenças. Antes de ser doado, cada bichinho fica em observação por dez dias para verificar se apresentam algum sintoma de raiva ou leishmaniose.

Cuidados

Também é preciso realizar exames anuais nos animais, aplicar as vacinas necessárias e administrar vermífugo, além de aplicar remédio contra pulga, carrapato e repelente de flebótomo, conhecido como mosquito palha, transmissor do parasita da leishmaniose visceral canina.

Os especialistas recomendam ainda levar seu animal sempre ao médico veterinário para realizar um check-up clínico anualmente, além de realizar imunoprofilaxia para prevenir as doenças infecciosas que acometem cães e gatos. Também devem utilizar coleiras impregnadas com inseticidas que contenham repelentes.

*Com informações da Secretaria de Saúde