17/08/2020 às 10:18, atualizado em 17/08/2020 às 11:17

População vai ajudar na criação do refúgio do Taboquinha

Participe também da consulta pública on-line e comente, por exemplo, sobre o propósito do parque, que fica entre o Jardim Botânico e o Paranoá

Por Agência Brasília * | Edição: Renato Ferraz

O Instituto Brasília Ambiental está convidando a população do Distrito Federal para participar da consulta pública on-line com o objetivo de auxiliar na criação da Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre (RVS) do Taboquinha, localizada entre as RAs Jardim Botânico e Paranoá. O processo de consulta começa nesta segunda-feira (17) e segue até 15 de outubro de 2020.

 

Os interessados devem preencher o questionário clicando aqui, que ficará disponível durante 60 dias. A idéia é coletar contribuições para a definição da categoria, poligonal final e dos seguintes elementos: propósito, significância, ameaças e potencialidades do RVS do Taboquinha. O documento servirá também para o Brasília Ambiental conhecer o perfil e a percepção dos visitantes e das comunidades locais sobre o lugar.

Para informações mais detalhadas é fundamental a leitura do Estudo Ambiental para a criação do Refúgio de Vida Silvestre do Taboquinha. Manifestações sobre a proposta, dúvidas e outras considerações podem ser encaminhadas para este e-mail.

Refúgio de Vida Silvestre do Taboquinha
A criação do Refúgio de Vida Silvestre do Taboquinha foi uma demanda da comunidade local, por meio de um abaixo-assinado com mais de 2 mil assinaturas. 

Suas paisagens são de grande beleza e valor cênico, com grande potencial para atividades de baixo impacto, como turismo ecológico e turismo de aventura – além de representar um importante corredor ecológico para fauna e flora, contendo várias espécies ameaçadas de extinção. O nome ilustra e valoriza sua localização, próximo ao córrego Taboquinha e já é um termo utilizado pelos moradores e frequentadores, quando se referem à área. A área do RVS inclui várias trilhas conhecidas amplamente pelos ciclistas e amantes das caminhadas, como a trilha das abelhas.

* Com informações do Brasília Ambiental