GDF retira 288 toneladas de lixo do Plano Piloto

A proteção que fica acima do Buraco do Tatu foi limpa para, em seguida, ser reformada e pintada  | Foto: Divulgação/GDF Presente

Outra Vicente Pires

O GDF Presente está de volta a região administrativa de Vicente-Pires, com um exército de maquinários para fazer serviços de manutenção, reparos e reformas. Há pelo menos dois colaboradores do Polo Central Adjacente II na cidade, que já recolheram lixo das ruas 4,6, 8 e 10. Na sexta-feira (27) a ação seguiu pela marginal da Estrutural (Estrada Parque Ceilândia/DF-095) e cerca de 20 viagens de caminhões foram necessárias para dar destinação correta aos resíduos, que eram desde inservíveis a lixo verde e domiciliar.

“Sempre é de show de bola”, elogiou o administrador de Vicente Pires, Daniel de Castro. Segundo ele, a faxina foi geral, desde o asfalto até os pontos de ônibus. “Sempre exploramos muito o programa e desta vez não diferente. Foi uma limpeza geral nas ruas da cidade. Veio o SLU [Serviço de Limpeza Urbana], pintamos os meios-fios, lavamos as paradas de ônibus, que também foram pintadas”, comemorou Daniel.

O coordenador do Polo Central Adjacente II, Rodrigo Soares, disse que antes de estar à frente dos trabalhos é morador da cidade e vê diariamente a evolução da RA. “Há quase dois anos era um caos. Hoje percebemos a diferença. Vicente Pires evoluiu muito, é uma cidade limpa e com mais infraestrutura”, afirmou Rodrigo. Já na análise como coordenador do polo e integrante do governo, ele disse ter um sentimento de gratidão por saber que faz parte do processo de melhoria da cidade: “Nem preciso comentar o antes e o depois”, brinca.

O coordenador de Licenciamento, Obras e Manutenção da administração, Darione de Oliveira, resumiu que depois da passagem do polo a cidade muda de aspecto. “Fica limpinha e brilhando”, elogia o coordenador. Ele ainda destaca que, como a cidade está em obras, existem alguns serviços que precisam estar em dia, como a limpeza. Além dos resíduos das construções, há também o lixo que é descartado pelos moradores. “Esse é um dos maiores desafios, porque ninguém quer assumir que jogou o lixo. Deixa a cidade feia e suja. Falta colaboração da população”, afirmou.