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16/12/2020 às 11:18, atualizado em 16/12/2020 às 19:11
Em ano de pandemia, o GDF injetou R$ 61 mi entre FAC, LIC e Termos de Fomento. Neste ano, mais R$ 22,5 mi foram empenhados em pagamento de 3 editais
Duas joias da arquitetura moderna de Brasília, por sinal espaços culturais de primeira grandeza da capital, estão prestes a voltar a ser apreciadas pelos amantes da arte da cidade, graças ao andamento de projetos de revitalização: o Museu de Arte Moderna (MAB) e o Teatro Nacional Claudio Santoro.
Após 13 anos fechado, o MAB, inaugurado junto com a cidade, deve abrir as portas em fevereiro de 2021. E o novo projeto não deixará nada a desejar ao que há de mais moderno em termos de concepção de obra pública para instalação do gênero.
Para abrigar o acervo de mais de 1.300 peças, por exemplo, a novidade será a disponibilidade de uma reserva técnica com quase 600 metros quadrados, além de novos laboratórios de restauro e conservação, junto com sala de triagem para receber e avaliar as obras. O orçamento da empreitada executada pela Novacap tem recursos de R$ 9,3 milhões.
Um dos símbolos da cidade, palco de grandes atrações de vários segmentos da cultura do DF e do Brasil, o Teatro Nacional Claudio Santoro entrou em fase de recuperação. Em setembro, foi assinado um protocolo de intenções entre a Secretaria de Cultura, Banco de Brasília (BRB) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), para fazer a análise financeira das ações de revitalização da Sala Martins Pena, na ordem de R$ 33 milhões. A obra deve ser lançada em edital a partir do primeiro semestre de 2021.
Festival de Brasília
No final de 2020, a Secec segue, em carga máxima, com a execução da 53 edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, o mais antigo e tradicional do país, que não foi cancelado por conta da Covid-19, reinventando-se em modo virtual e atraindo, pela primeira vez, público de todo o país em torno de 30 filmes exibidos no Canal Brasil e plataforma Canais Globo, de 15 a 20 de dezembro. Com orçamento de R$ 2 milhões, o FBCB manteve a tradição de mesas de debates e premiou em R$ 400 mil os 30 cineastas.
* Com informações da Secretaria de Cultura