17/04/2021 às 17:36, atualizado em 19/04/2021 às 14:36

População aprova sinalização no Parque Olhos D’Água

Instaladas em comemoração ao aniversário de Brasília, placas ajudam na segurança dos frequentadores e conservação da unidade

Por Agência Brasília * | Edição: Freddy Charlson

Foto: Divulgação/Brasília Ambiental

As placas também têm avisos sobre atividades proibidas e outras condutas necessárias para garantir a segurança dos frequentadores e a conservação do local | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental

Preservação é prioridade

O trabalho de recuperação das Unidades de Conservação já beneficiou 14 parques, por meio da força-tarefa de órgãos do GDF. “Desde o início desta gestão, o governo tem trabalhado para garantir as melhorias necessárias. A parceria público-privada é mais uma forma de angariar recursos e poder investir nos parques que são os grandes pontos de encontro e lazer da população brasiliense”, defendeu o secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho.

Para o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, a implantação do programa Reviva Parques é uma forma de permitir e formalizar a participação da sociedade civil na manutenção dos espaços de conservação. “Há uma simbiose que beneficia todos os envolvidos. No caso do Parque Olhos D’Água, a construtora PauloOctavio está divulgando a sua marca nas placas e, em contrapartida, beneficiando toda a população que frequenta o espaço com a sinalização. É um projeto recente no DF, mas que tem tudo para dar certo”, assegurou.

O empresário Paulo Octávio também defendeu a iniciativa como uma maneira de fazer com que as empresas participem mais das necessidades da cidade. “É um marketing ecológico necessário. Se as intervenções são importantes para a comunidade e a gente consegue investir financeiramente, vale a pena divulgar a marca e, ao mesmo tempo, atender as necessidades dos nossos espaços públicos”, apontou.

Também participaram da caminha a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, e a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Brasília Ambiental, Rejane Pieratti.

 

*Com informações do Brasília Ambiental