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Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
17/07/2022 às 15:58, atualizado em 18/07/2022 às 11:17
Em 2022, 1.178 ocorrências já foram registradas. Em caso de acidente, o primeiro passo é procurar a emergência mais próxima
Aranhas, escorpiões, abelhas, lagartas, serpentes… O que esses animais têm em comum? Todos produzem veneno, e injetam essa substância em outro animal, incluindo o ser humano, por meio de presas ou ferrões. E o mais preocupante: podem morar na sua casa. Somente neste ano, já foram 1.178 ocorrências com animais peçonhentos em todo o Distrito Federal, a maioria de escorpiões – 886 casos.
“Evite o uso de medicamentos e outras substâncias no local da picada, assim como deve-se evitar fazer torniquetes, sucções ou incisões no local da picada de serpentes”Israel Moreira, biólogo da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival)direita
A Secretaria de Saúde conta com o Centro de Informações e Assistência Toxicológica (Ciatox), que presta auxílio em casos de picadas por animais peçonhentos, com orientações para os primeiros cuidados e indicando onde há disponibilidade de antídotos para o veneno de escorpiões, aranhas e serpentes. Qualquer pessoa pode entrar em contato nos números 0800 644 6774 ou 0800 722 6001.
Em 2021, do total de 2.640 acidentes envolvendo animais peçonhentos, 2.065 foram picadas de escorpião. Em 2022, a maioria dos casos foram registrados nas regiões de Saúde Norte e Sudoeste, com 175 e 164 ocorrências, respectivamente, seguidas da Região de Saúde Oeste, que acumula 120 casos de picadas do animal.
Se as picadas de escorpião são as mais frequentes, as de serpente inspiram mais atenção por serem as mais perigosas. Neste ano, já foram registrados 60 acidentes do tipo no DF. Em 2021, foram 162 ocorrências. Quando se fala de ataques de cobras, a região Norte lidera o número de casos: foram 32 em 2021 e, até agora, 20 em 2022.
*Com informações da Secretaria de Saúde