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13/06/2023 às 19:24, atualizado em 13/06/2023 às 20:26
Concorrência é acirrada: das sete agremiações do Distrito Federal que vão desfilar, apenas uma sobe para o grupo especial
As escolas de samba do Grupo de Acesso estão trabalhando duro para conquistar espaço no Grupo Especial. Sete agremiações estão na luta por apenas uma vaga. Nesta terceira matéria sobre as principais escolas de samba do Distrito Federal, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) conta um pouco da história de três delas: Acadêmicos de Santa Maria, Unidos do Varjão e Unidos de Vicente Pires.
Embora se queixem do tempo exíguo entre a definição da data dos desfiles – marcada para entre os próximos dias 23 e 25 de junho ー e do intervalo grande desde a última vez em que se apresentaram, em 2014, os dirigentes dizem que já está tudo no ritmo e que estão prontos para entrar na avenida.
“Não havia mais nenhum material que pudéssemos aproveitar de carnavais passados para 2023; tivemos que começar tudo absolutamente do zero”, detalha Claudenir Constâncio da Silva, a Claudinha, presidente da Unidos do Varjão.
“Depois de nove anos sem movimentar a comunidade carnavalesca, fica muito difícil, pois já não existiam alegorias, por exemplo”, emenda Maria de Fátima dos Reis, diretora-geral de carnaval da Acadêmicos de Santa Maria. Otimista, o presidente da Unidos do Varjão, Luciano Pontes Garcia, afirma que o desfile, depois do gap de nove anos, é “um sonho realizado”.
Varjão traz Tim Maia
Fundada em 2013, a Unidos de Vicente Pires vem este ano com o enredo Vicente Pires é D’Oxum – Ora yê yê ô pra vencer a dor. O presidente, Luciano Pontes Garcia, mais conhecido como Luciano Ibiapina, diz que a escola está pronta para proporcionar ao público “um lindo desfile”.
Além do samba, a escola pretende interagir com a comunidade em ações de cultura, esporte, lazer, educação e geração de empregos.
*Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa