16/07/2023 às 10:17

Projeto Dia da Mulher realizou mais de 1.500 atendimentos em três edições

Mensalmente, a Defensoria Pública do DF leva serviços, como assistência jurídica e exames médicos, ao público feminino

Por Agência Brasília* | Edição: Vinicius Nader

Ação gratuita promovida na primeira segunda-feira de cada mês, o Dia da Mulher atendeu 1.520 mulheres em três edições — realizadas em maio, junho e julho. A quarta edição está prevista para 7 de agosto. Promovido no maior núcleo da Defensoria Pública do DF (DPDF), no Setor Comercial Norte (SCN), Edifício Rossi Esplanada Business, Quadra 1, Conjunto G, o projeto da DPDF conta com parcerias para ofertar diversos serviços exclusivos para o público feminino como assistência jurídica e psicossocial, serviços socioassistenciais, exames médicos gratuitos, realização de mamografias e exames citopatológicos, inserção de DIU, atendimentos odontológicos, atendimentos de mediação e exames de DNA.

O Dia da Mulher tem como parceiros a Federação do Comércio do Distrito Federal (Fecomércio), a Secretaria da Mulher do DF, a Secretaria de Saúde (SES), a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o Serviço Social do Comércio (Sesc), o Mesa Brasil Sesc, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) e a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb).

Entre os serviços oferecidos, estão assistência jurídica e atendimentos de mediação

Daniele Lima, 37 anos, procurou serviços de corte de cabelo e do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), da Sedes. “Esse tipo de atendimento ajuda muito a nossa autoestima, além de auxiliar a sociedade a melhorar, fornecendo acesso a serviços que normalmente não conseguimos de forma rápida”, refletiu.

Para a subdefensora pública-geral Emmanuela Saboya, o Dia da Mulher desempenha um papel fundamental na promoção da igualdade de gênero e no combate à desigualdade social, iniciativa crucial para garantir que mulheres em situações difíceis tenham acesso a serviços e apoio necessários para melhorar a vida. “Muitas mulheres em situação de vulnerabilidade social não têm recursos financeiros para acessar esses serviços por conta própria. Portanto, oferecer esses serviços gratuitamente é uma forma de acolher e levar cidadania a mulheres em situação de vulnerabilidade”, defendeu.

*Com informações da Defensoria Pública do DF