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18/08/2016 às 14:58, atualizado em 18/08/2016 às 17:45
Recolhimento do lixo ocorre três vezes na semana em seis conjuntos de difícil acesso. À medida que avançarem os serviços de drenagem e pavimentação no setor, outras áreas serão contempladas
Um caminhão e três garis recolhem da frente das casas dos moradores o lixo de seis conjuntos da Quadra 128 do Setor Habitacional Sol Nascente, em Ceilândia. O serviço, chamado de coleta porta a porta, é feito em ruas estreitas onde os caminhões têm dificuldade para entrar. A coleta ocorre às terças-feiras, às quintas-feiras e aos sábados, a partir de 8 horas.
Nos conjuntos D a H, a coleta se faz em sua totalidade, apenas no C ainda é parcial. “À medida que as obras de infraestrutura avançarem, expandiremos esse trabalho para outras ruas”, explica a diretora de Limpeza Urbana, do Serviço de Limpeza Urbana do DF (SLU), Alessandra Goulart. Segundo ela, os moradores da região deixavam os entulhos de forma aleatória a céu aberto.
O Sol Nascente é um dos focos do plano de obras do governo, divulgado no segundo semestre de 2015. No Trecho 1, o custo estimado é de R$ 41,5 milhões, com recursos da Caixa Econômica Federal e do governo de Brasília. No Trecho 2, as obras, iniciadas em setembro, terão investimento de R$ 79,7 milhões. No Trecho 3, de R$ 66,3 milhões.
De acordo com a diretora, a falta de planejamento urbanístico da região significa alguns desafios para a coleta. Grande parte das ruas é estreita e não comporta o trânsito dos caminhões coletores. Outras vias estavam bloqueadas pelo uso irregular das áreas públicas, o que também inviabilizava a passagem desses veículos.
Para ajudar no trabalho dos garis, o SLU recomenda aos moradores que ensaquem os resíduos e os coloquem na porta das residências. “Com esse novo serviço, o cidadão deixa de colocar o lixo nas vias principais do Sol Nascente para ter um recolhimento mais próximo de sua casa”, aponta o gerente da Coordenação Sul da autarquia, João Eudes dos Santos.
Com o objetivo de ampliar a coleta, em até 20 dias o SLU começará a instalar contêineres semienterrados no asfalto. Esse equipamento pode ser de plástico ou de concreto. As pessoas descartam os resíduos domiciliares nesse local, e, posteriormente, um caminhão compactador abre a tampa e retira o conteúdo.
Serão, ao menos, dez contêineres em locais onde há maior concentração de pessoas nos Trechos 1 e 2, como a Avenida das Palmeiras. Não há custo extra para essas instalações, uma vez que estão previstas no contrato celebrado com a Valor Ambiental, uma das empresas encarregadas de fazer a coleta do lixo no Distrito Federal. O contrato tem o valor de R$ 76.579.881,20, assinado em junho deste ano com vigência até abril do ano que vem.
Em janeiro, o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, pediu ao SLU que montasse uma estratégia de atuação para garantir o permanente recolhimento do lixo. No local conhecido como Avenida das Palmeiras, o acúmulo de entulhos é constante, porque a própria população descarta o lixo entre as árvores, proporcionando ambiente ideal para a proliferação de insetos, como o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus.
Edição: Paula Oliveira