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07/09/2023 às 15:35, atualizado em 07/09/2023 às 16:21
Obra do GDF vai garantir segurança na travessia de pedestres na altura do Parque Nacional de Brasília; trabalhos do DER se concentram, agora, na acessibilidade e segurança dos usuários
A construção da passarela da Água Mineral já tem toda a parte estrutural finalizada. A plataforma, construída sob demanda, está localizada na altura do km 9,2 da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), nas proximidades do Parque Nacional de Brasília. O investimento total na obra é de mais de R$ 3,6 milhões.
As equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) concluíram toda a infraestrutura e a superestrutura da plataforma. Foram executados os serviços de fundação, pilares, construção de escadas, rampas e de concretagem da laje da estrutura na parte superior.
Agora, os trabalhos têm como foco as etapas de acessibilidade, com a instalação de pisos táteis e proteções laterais com guarda-corpo, e de urbanismo, que contempla a construção de baias de ônibus para os usuários de transporte público.
A passarela era uma demanda antiga dos pedestres, que precisavam se arriscar na travessia entre os veículos. Passa pela região, diariamente, uma média de 100 mil motoristas.
“Estamos com as obras bem-adiantadas e, em breve, a passarela vai permitir uma travessia segura aos pedestres, tanto para aqueles que buscam acessar o Noroeste quanto quem pretende ir ao Parque Nacional de Brasília. É uma construção feita sob demanda em uma via movimentada, de alta velocidade, e que antes tinha acidentes constantes”, explica o superintendente de obras do DER, Cristiano Cavalcante.
Mais segurança
Comerciante na região há 23 anos, Maria de Fátima, 63, conta já ter presenciado de perto atropelamentos de pedestres. “Vi vários óbitos aqui, era uma região com alto índice de atropelamento. Isso porque desce muita gente do Noroeste no horário de pico e precisa atravessar a pista”, relata.
“A maioria desse pessoal que trabalha por aqui depende do ônibus e, às vezes, precisa atravessar a pista. Tem muita gente que mora e trabalha por aqui e que realmente precisava se arriscar. Essa obra vai trazer mais segurança, com certeza”, avalia o comerciante Carlos Antônio Alves, 66.